sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Britney Spears com medo de nova turnê e do público

( Ego)

foto: divulgação

Britney Spears: muito ensaio e pouca confiança

Apesar da boa repercussão da nova turnê de Britney Spears, 'The Circus Starring': Britney Spears, a cantora está com medo do público. Segundo o site da revista In Touch Weekly, Britney teme não atender a expectativa dos fãs, e tem ensaiado sem parar.

"Britney tem um bom tempo para fazer as coreografias e ensaiar, mas quando é hora de se apresentar, ela fica muito nervosa", disse uma pessoa ligada à cantora. "Ela quer muito agradar aos fãs", disse.

A mãe da cantora, Lynne Spears, também veio a público falar do atual momento da filha. "Aquela confiança que ela tinha em si mesma quando era mais nova é o que está faltando. Ela precisa recuperar isso", disse. Será que Brtiney dá conta de mais essa? 

domingo, 21 de dezembro de 2008

Fantástico: Roberto Carlos canta ‘Jesus Cristo’

Roberto Carlos canta ‘Jesus Cristo’

Acompanhado pelo Coral da Universidade Gama Filho, o Rei comanda a Campanha pela Criança interpretando ‘Jesus Cristo’, canção composta por ele e Erasmo Carlos.  A campanha visa resgatar a cidadania de menores de idade.de idade.


sábado, 13 de dezembro de 2008

Bon Jovi: a turnê mais bem sucedida deste ano



Bon Jovi é a banda que mais lucrou com turnê, segundo ranking

A turnê "Lost Highway", da banda Bon Jovi, foi a mais bem sucedida de 2008, segundo ranking feito pela revista americana Billboard.

Por meio de dados de venda coletados pela publicação, o grupo arrecadou um montante de US$ 210,6 milhões, posicionando à frente de astros como Madonna e The Police.

Logo após o Bon Jovi, aparece no ranking o nome da banda Springsteen, que angariou US$ 4,5 milhões. Em seguida, em ordem decrescente, são listados os lucros de Madonna (US$ 162 milhões), The Police (US$ 150 milhões), Celine Dion (US$ 91 milhões), Kenny Chesney (US$ 86 milhões), Neil Diamond (US$ 81,2 milhões), Spice Girls (US$ 70 milhões), Eagles (US$ 56,6 milhões) e Rascal Flatts (US$ 55,8 milhões).

A lista das dez turnês mais bem sucedidas do ano abrange dados entre o período de 14 de novembro de 2007 a 11 de novembro de 2008.

No total, as turnês arrecadaram aproximadamente US$ 4 bilhões, o maior volume já angariado no gênero, significando um crescimento de 13% em comparação ao ano passado.

Do Diário OnLine

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Mike Patton do "Faith No More" pode participar do novo álbum dos Mutantes

Sérgio Dias conta que conheceu Mike Patton durante um festival.
Banda trabalha em seu primeiro disco de inéditas em mais de 30 anos.

O cantor, compositor e multiinstrumentista Mike                 Patton.  (Foto: Divulgação)
O cantor, compositor e multiinstrumentista Mike Patton. (Foto: Divulgação)

O cantor, compositor e multiinstrumentista Mike Patton, conhecido como o vocalista da banda Faith No More, pode fazer uma participação no novo álbum dos Mutantes. Quem dá a notícia é o guitarrista Sérgio Dias em seu blog. Ele trabalha atualmente no primeiro disco de inéditas do grupo em mais de 30 anos. 

“Grande barato conhecer as bandas mais loucas da face da terra”, escreveu o músico sobre a participação dos Mutantes no festival All Tomorrow’s Parties, na Inglaterra. 

“Genial conhecer o Fantomas, Melvins. O Mike Patton foi um amor e estamos cozinhando alguma participação no disco. Nosso último abraço foi de irmão e de cúmplices da experiência...” 

Além do Fantomas, Patton também criou as bandas Mr. Bungle, Lovage e Tomahawk, entre outras. 

Em abril deste ano, Sérgio Dias apresentou à imprensa a música inédita “Mutantes depois”. Como o nome sugere, a canção fala sobre a nova fase da lendária banda formada nos anos 60 e que contava com Rita Lee nos vocais. 

A nova formação do grupo tem Bia Mendes - antiga backing vocal que acompanha o grupo desde 1991 - e Fábio Recco nos vocais, além de Dinho Leme (bateria), Simone Sou (percussão), Henrique Peters (teclados, flauta doce e vocais), Vitor Trida (teclados, flautas, viola, cello e vocal) e Vinícius Junqueira (baixo). 

Fonte: G1
Videoclipe: Easy - Faith no more

sábado, 6 de dezembro de 2008

Show de Os Doces Bárbaros continua atual, 30 anos depois


Luiz Fernando Vianna 
Rio de Janeiro

Já não seria desprezível que "Os Doces Bárbaros", 30 anos após chegar aos cinemas, saísse em DVD. Mas o diretor Jom Tob Azulay não quer seu filme visto ou revisto apenas como registro de um marco da época - o show que reuniu Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Bethânia em 1976.

"Esse caráter nostálgico seria prejudicial; hoje é um bom momento para reavaliar tudo. A crise não é só econômica, permite revisão de comportamento, da cultura voltada à acumulação. No filme, fala-se do desapego de valores materiais, do prazer na arte e no amor", diz Azulay, 67, que há quatro anos relançou o longa no cinema.

Ele comunga da idéia que diz ter ouvido do músico e escritor José Miguel Wisnik: "O tropicalismo nunca esteve tão vivo". O mundo globalizado, tecnológico e performático foi cantado por Caetano e Gil já nos anos 60. E a indústria cultural, ingrediente preponderante dessa geléia geral, está na origem de "Os Doces Bárbaros". "O show foi encomendado por uma gravadora multinacional, a Phonogram, para marcar os dez anos de carreira dos ?baianos?, como se dizia. Era uma iniciativa de caráter comercial", diz Azulay.

Regime militar 

Mas também era a reunião, durante o regime militar, de artistas que não cantavam, não se vestiam, não se comportavam conforme os cânones oficiais. Como também não adotavam o perfil "artistas de protesto" desejado pela esquerda, ficavam fora de esquadro numa época em que tudo era enquadrado.

"Foi uma experiência traumática para os responsáveis por ela e para a cultura do país. A distensão do governo (de Ernesto) Geisel (1974-79) ainda não ocorria. O show surgiu quase anacronicamente, não havia espaço para ele. Por isso, foi tão mal interpretado", diz Azulay.

Parte da esquerda implicava com as roupas e coreografias estranhas e não via o sentido político de músicas como "O Seu Amor", "Um Índio" e "Fé Cega, Faca Amolada", além do tom libertário geral. A direita implicava com as mesmas coisas e ainda pôde comemorar a prisão de Gil, em Florianópolis, por porte de maconha.

Sem os cortes da época, o DVD traz um pouco mais do famoso julgamento de Gil, em que ele não consegue disfarçar o semblante irônico diante das falas do juiz - que chega a fazer um jogo de palavras com "abacateiro" - e de seu próprio advogado. Considerado "dependente químico", teve de ir para uma instituição psiquiátrica.

Nascido para ser um curto documentário de TV pago pela Phonogram, o registro ganhou, com a prisão de Gil, "aspectos dramáticos" e "dimensões de filme de ficção", como diz o diretor nos extras, em que há ainda quatro músicas e cenas de camarim. Azulay prepara agora um livro recontando e avaliando a saga de show e filme.

Veja 

Os Doces Bárbaros 

Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Bethânia
Gravadora: Biscoito Fino
Quanto: R$ 45, em média