Vídeo: Vampire Weekend - A-Punk
Vampire Weekend brilha no festival South by Soutwest
Sensação de 2008, banda nova-iorquina fez show concorrido no festival.
Brasileiros também tiveram participação no evento no Texas.
Em duas apresentações na última sexta (15), o Vampire Weekend confirmou a condição de grande sensação do rock norte-americano em 2008. À noite, o grupo de Nova York tocou seu indie-rock com dois pés no afro-beat para um público de aproximadamente 600 pessoas, que lotou a casa de shows Antone’s, no centro de Austin, no Texas.
Um número indefinido, mas muito maior do que aquele, ainda ficou de fora, já que duas horas antes do show a capacidade da casa estava esgotada. Lá dentro, a maioria cantou junto todas as músicas do único disco do grupo, homônimo, de 2008. O show foi aberto com o quase-ska “Mansard roof”, emendando “Campus” e “M79”.
As bem executadas variações dinâmicas e nos climas ganharam vários aplausos do público ainda no meio das músicas. Muito bem humorados e visivelmente surpresos com a reação da platéia, a banda interagiu bastante e agradecia sempre que podia a recepção que teve. Em “Cape code kwassa kwassa” – a já famosa música em que Ezra Koenig rima “Louis Vuitton” com “reggaeton” –, as letras originais, que apenas sugerem uma situação de tensão sexual, ganharam termos explícitos.
A facilidade com que se encaixaram na versão ao vivo sugerem que elas foram feitas para estar ali mesmo. O show seguiu com “Bryn”, “One (Blake’s got a new face)”, “Oxford comma” e o hit do grupo, “A-Punk”. A interpretação enérgica do grupo – Koenig e o baixista Chris Baio dançavam muito durante as músicas – não impediu que eles executassem as músicas exatamente como no disco, mantendo timbres e cadência idênticas.
O Vampire Weekend apresenta um equilíbrio evidente entre a conduta de palco de uma banda experiente – o que eles estão longe de ser – e o frescor quase inocente que parece ter saído diretamente de 1962. É certamente algo raro de se ver hoje em dia.
Vampire Weekend brilha no festival South by Soutwest
Sensação de 2008, banda nova-iorquina fez show concorrido no festival.
Brasileiros também tiveram participação no evento no Texas.
Em duas apresentações na última sexta (15), o Vampire Weekend confirmou a condição de grande sensação do rock norte-americano em 2008. À noite, o grupo de Nova York tocou seu indie-rock com dois pés no afro-beat para um público de aproximadamente 600 pessoas, que lotou a casa de shows Antone’s, no centro de Austin, no Texas.
Um número indefinido, mas muito maior do que aquele, ainda ficou de fora, já que duas horas antes do show a capacidade da casa estava esgotada. Lá dentro, a maioria cantou junto todas as músicas do único disco do grupo, homônimo, de 2008. O show foi aberto com o quase-ska “Mansard roof”, emendando “Campus” e “M79”.
As bem executadas variações dinâmicas e nos climas ganharam vários aplausos do público ainda no meio das músicas. Muito bem humorados e visivelmente surpresos com a reação da platéia, a banda interagiu bastante e agradecia sempre que podia a recepção que teve. Em “Cape code kwassa kwassa” – a já famosa música em que Ezra Koenig rima “Louis Vuitton” com “reggaeton” –, as letras originais, que apenas sugerem uma situação de tensão sexual, ganharam termos explícitos.
A facilidade com que se encaixaram na versão ao vivo sugerem que elas foram feitas para estar ali mesmo. O show seguiu com “Bryn”, “One (Blake’s got a new face)”, “Oxford comma” e o hit do grupo, “A-Punk”. A interpretação enérgica do grupo – Koenig e o baixista Chris Baio dançavam muito durante as músicas – não impediu que eles executassem as músicas exatamente como no disco, mantendo timbres e cadência idênticas.
O Vampire Weekend apresenta um equilíbrio evidente entre a conduta de palco de uma banda experiente – o que eles estão longe de ser – e o frescor quase inocente que parece ter saído diretamente de 1962. É certamente algo raro de se ver hoje em dia.
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