quinta-feira, 31 de julho de 2008

Supertramp não deve se reunir agora

Vídeo: Supertramp - It's Raining Again


Supertramp não deve se reunir agora


O cantor britânico Roger Hodgson, 58 anos, ex-líder do grupo Supertramp, considera que "não é o melhor momento" para voltar a reunir a banda de rock dissolvida em 1983, apesar das ofertas de produtores e gravadoras. As relações entre os músicos que formaram o grupo "não são as melhores", porque alguns deles enfrentam julgamentos por direitos autorais, o que dificulta a possibilidade de que voltem a subir em um palco para tocarem juntos.

A Gazeta

domingo, 20 de julho de 2008

NXZero testa carreira no segundo disco

NX Zero - Daqui Pra Frente [AGORA]


NXZero testa carreira no segundo disco



nn"Rola uma lenda sobre o segundo CD de uma banda. Se o trabalho mostra que o grupo veio para ficar ou não." A frase é de Di Ferrero, vocalista do NXZero, e mostra o momento que a banda paulistana vive com o lançamento do disco "Agora". Depois de dois discos de ouro, o desafio do grupo é se manter no caminho que o alçou ao posto de queridinho dos adolescentes e sucesso nas FMs.

No que depender dos fãs, que já colocaram "Cedo ou Tarde", do novo trabalho, nas primeiras posições das paradas das rádios, o segundo álbum tem tudo para consolidar o sucesso da banda de rock mais popular do Brasil atualmente.

Com 15 faixas, o CD apresenta um som que vai além do rock melódico, usando referências do reggae e até da música erudita. "Escrevemos na estrada, entre shows e entrevistas", conta Di, que diz ter sofrido com crises de gastrite por causa da responsabilidade do novo trabalho. "A sensação de cobrança acabou na hora em que entramos no estúdio para gravar", diz o guitarrista Fi Ricardo. "Tivemos duas semanas para lapidar as músicas, mas estávamos confiantes, e tudo correu bem", completa Dani Weksler, baterista, que namora a cantora Pitty.

Temas como desilusão amorosa, saudade e inveja estão presentes nas canções, compostas quase sempre por Di e Gee Rocha, que toca guitarra e faz os vocais do grupo. O repertório tem ainda a faixa "Silêncio", de Lucas Silveira e Tavares, do Fresno; a influência do rap na participação do cantor Tulio Dek em "Bem ou Mal" e "Além das Palavras"; e o hit "Apenas Mais uma de Amor", de Lulu Santos. "Queríamos gravar uma música de um artista conhecido e acabamos chegando a Lulu Santos. Ele é uma unanimidade. Todo mundo conhece", diz Dani. "Pensamos também em tocar ‘Oceano’, de Djavan", conta Gee.

Com mais de sete anos de estrada e troféus como o de melhor cantor e o melhor grupo no Prêmio Multishow 2008, a banda sonha com uma carreira internacional. "Eu já estou fazendo aulas de espanhol", brinca Di, que fez um dueto com a canadense Nelly Furtado em "All Good Things".

Confira

NXZero

CD Agora
Universal 15 faixas
Quanto R$ 25, em média

A Gazeta
Alberto Pereira Jr.
São Paulo

sábado, 19 de julho de 2008

Barry White - Just The Way You Are ( vídeo e tradução)




Just The Way You Are (tradução)
Barry White


Não se modifique, tentando me agradar
Você nunca me dasapontou antes
Eu não imagino você diferente
E eu não vejo mais você

Eu nunca deixei você em tempos de difíceis
Nós nunca precisamos chegar tão longe
Eu peguei os tempo bons, eu vou pegar os tempos difíceis
Eu vou pegar você apenas do jeito que você é

Não vá tentando uma nova moda
Não mude a cor do seu cabelo
Você sempre teve minha incontrolável paixão
Apesar de eu parecer não ligar

Eu não quero uma conversa inteligente
Não quero trabalhar tão duro
Eu só quero alguém para conversar
Eu quero você do jeito que você é

Eu preciso saber que você sera sempre
A mesma pessoa que eu conheci
O que tera que acontecer para você acreditar em mim
Do mesmo jeito que eu acredito em você.

Eu disse que eu te amo e isso é para sempre
E isso eu prometo do fundo do meu coração
Eu não poderia te amar mais
Eu amo você do jeito que você é

Dolores Duran - A Noite do Meu Bem

Videoclipe: DOLORES DURAN - A noite do meu bem


A Noite do Meu Bem
Dolores Duran


Hoje eu quero a rosa mais linda que houver
E a primeira estrela que vier
Para enfeitar a noite do meu bem
Hoje eu quero paz de criança dormindo
E abandono de flores se abrindo
Para enfeitar a noite do meu bem
Quero a alegria de um barco voltando
Quero ternura de mãos se encontrando
Para enfeitar a noite do meu bem
Ah! eu quero o amor, o amor mais profundo
Eu quero toda beleza do mundo
Para enfeitar a noite do meu bem
Ah! como este bem demorou a chegar
Eu já nem sei se terei no olhar
Toda pureza que eu quero lhe dar.





Dolores Duran
7/6/1930 24/10/1959

Biografia
A estréia artística de Adiléia Silva da Rocha foi aos dez anos de idade no programa Calouros em Desfile, comandado por Ary Barroso na Rádio Tupi, em que obteve o primeiro lugar. Dois anos depois, com a morte do pai, passou a trabalhar como atriz de teatro e de rádio. Aos 16 anos adotou o nome artístico Dolores Duran e foi crooner de boates cariocas. Em 1952 gravou o primeiro disco e começou a ficar famosa com suas interpretações de "Canção da Volta" (A. Maria/ I. Neto) e "Bom É Querer Bem" (Fernando Lobo). Sua primeira composição, em parceria com Tom Jobim, foi "Se É por Falta de Adeus", de 1955, gravada por Doris Monteiro. A parceira com Tom rendeu outros clássicos da MPB, como "Por Causa de Você" e "Estrada do Sol". Outros sucessos compostos por Dolores foram "Fim de Caso", "Solidão", "Castigo", e ainda parceiras com Ribamar: "Pela Rua", "Ternura Antiga" e "Idéias Erradas". Excursionou em 1958 com outros artistas pela União Soviética, separando-se do grupo e passando uma temporada cantando em Paris. De volta ao Brasil no ano seguinte, compôs o seu maior sucesso, "A Noite do Meu Bem". Morreu aos 29 anos de parada cardíaca, provavelmente de overdose de barbitúricos, depois de uma apresentação na boate Little Club. Depois de sua morte precoce, sua fama cresceu muito, e vários artistas como Lúcio Alves e Nana Caymmi consagraram discos à sua obra. Em 1999/2000 a peça teatral "Dolores", que conta a história de sua vida, se apresentou com enorme êxito em grandes cidades brasileiras.

Fonte: cliquemusic.uol.com.br

sábado, 12 de julho de 2008

Nathália - Você me ensinou o amor

Você Me Ensinou o Amor
Nathália
Composição: Rick Bonadio / Eric Silver / Monty Powell

Era tão perfeito
Era como um sonho bom
Tudo o que um dia eu desejei
Nosso amor era tão lindo
Poesia em uma canção
O mundo era só eu e você

Mas tudo mudou
Você se foi, não sei o que fazer
Pra continuar a viver

Você me ensinou o amor
Você me ensinou paixão
Tocou tão fundo minha alma
Mas machucou meu coração
Não sei se um dia vou amar alguém
Como amei você
Tudo de bom que eu aprendi
Hoje só me faz sofrer

Outro dia outro amanhecer
Outra chance pra curar a dor
Quem sabe aprendo a te esquecer
Quantas lágrimas que eu chorei
E as noites que eu nem dormi
Esperando só você voltar pra mim

Você me ensinou o amor
Você me ensinou paixão
Tocou tão fundo minha alma
Mas machucou meu coração
Não sei se um dia vou amar alguém
Como amei você
Tudo de bom que eu aprendi
Hoje só me faz sofrer

Mas tudo mudou
Você se foi não sei o que fazer
A dor é uma lição
Que eu nunca quis aprender
Mas do fundo do meu peito
Ainda preciso de você

Você me ensinou o amor
Você me ensinou paixão
Tocou tão fundo minha alma
Mas machucou meu coração
Não sei se um dia vou amar alguém
Como amei você
Tudo de bom que eu aprendi
Hoje só me faz sofrer
Só me faz sofrer


quarta-feira, 9 de julho de 2008

Irmão diz que Madonna se acha o centro do universo' em biografia

Irmão diz que 'Madonna se acha o centro do universo' em biografia

EUA - O diretor de vídeo Christopher Ciccone, 47 anos, irmão da cantora Madonna, lança nesta quinta-feira, nos Estados Unidos, o livro 'Life With My Sister Madonna' (em português, 'Vida com Minha Irmã Madonna'), que conta detalhes da vida pessoal e da carreira da popstar.

Madonna: Christopher Ciccone como brinquedo
Entre os pontos mais polêmicos do livro estão detalhes sobre a vida sexual da cantora, seu envolvimento com a Cabala e o casamento com Guy Ritchie.

- Espero que a Cabala ensine que ela não é o centro do universo - afirma Ciccone no livro que foi co-escrito por Wendy Leigh, biógrafa de famosos como Liza Minnelli, Grace Kelly e Arnold Schwarzenegger.

O livro de 342 páginas afirma ainda que Madonna e Guy Ritchie estão "apaixonadamente comprometidos com o casamento", negando os rumores de que o casal estaria se separando.

Christopher Ciccone já trabalhou com a irmã como diretor da turnê Girlie Show, de 1993, e foi diretor artístico do documentário 'Madonna: Truth or Dare', mas afirma no livro que eles não são mais próximos.


Ciccone, é claro, não é o primeiro irmão raivoso a despejar seu rancor sobre uma irmã celebridade na mídia impressa, mas não me lembro que alguém tenha feito com tanto veneno anteriormente. Ele começa com uma pequena luz reveladora. Madonna, sabemos, é um insone que nunca dorme mais de três horas por noite, não gosta dos dedos grossos e odeia o confronto. Isso, aliás, não significa que ela seja um tipo naturalmente conciliador, só que sempre usa outras pessoas para fazer trabalho sujo por ela.


Mas logo estamos num território muito mais escuro. Um dos seis filhos, Madonna tinha cinco anos quando sua mãe morreu de câncer de mama. Ela prontamente começou a competir pela atenção do pai. Silvio Ciccone trabalhou na indústria de defesa, mas nenhum sistema de defesa já foi inventada que pudesse resistir a ciladas destrutivas de sua filha.

Desde o início ela parece ter sido totalmente impiedosa, amoral, solipsista e incapaz de intimidade duradoura. Christopher, no entanto, foi magoado. Desesperado para se sentir necessário, ele se ligou a Madonna mais na forma de um cãozinho com dentes de sabre; fazendo o que ela mandava, mas ocasionalmente ela o achava desagradável quando se sentia insuficientemente apreciada.

Quando ela tornou-se famosa, ele acompanhava, entusiasmado com o glamour. Christopher é claramente um observador perspicaz. Ele ressalta que Sean Penn, o primeiro marido de Madonna, foi "um toque de morte para o nosso pai". Mais tarde, ele afirma que Madonna foi inicialmente atraída por Guy Ritchie - a quem ele detesta claramente - porque ele lembrou de Penn.


terça-feira, 8 de julho de 2008

Surge uma Esperanza na música americana

Vídeo: esperanza spalding


Surge uma Esperanza na música americana


Em seu segundo disco, "Esperanza" (Concord/Universal), a moça de 24 anos soa íntima do idioma de Camões e da MPB ao interpretar no original "Ponta de Areia" e "Samba em Prelúdio". No início desta entrevista, por telefone, de Nova York, Esperanza Spalding mostra também ter algum domínio da língua, quando, para quebrar o gelo, o repórter pergunta: "Podemos falar em português?". "Sim, mas talvez eu não consiga entender tudo", responde, quase sem sotaque, a americana Esperanza Spalding, que, em fins de outubro, participará do Tim Festival, com apresentações agendadas no Rio e em São Paulo.

De volta ao inglês e ao repertório de seu disco, a composição de Milton Nascimento e Fernando Brant abre o CD, enquanto a de Baden Powell e Vinicius de Moraes serve de fecho. No recheio desse sanduíche com pão brasileiro estão temas jazzísticos escritos pela própria cantora e uma versão em espanhol para o standard "Body and Soul" (Green, Heyman e Sour).

Na verdade, como ela explica, trata-se de uma tradução literal. "Queríamos fazer uma versão para o espanhol, mas a editora dessa música não permitiu, exigindo que fôssemos fiéis à letra em inglês", revela Esperanza, contando também como chegou aos dois clássicos brasileiros. "Ambos têm fortes melodias, que me encantaram assim que as ouvi. 'Ponta de Areia' eu conheci no disco 'Native Dancer', de Wayne Shorter, com participação de Milton. Sempre que canto essa música, as pessoas gostam, mesmo sem entender a letra. 'Samba em Prelúdio' estava num disco que ganhei de um amigo e foi a música de que mais gostei."

A paixão pela música brasileira se reflete em suas composições. Como "I Know You Know", que remete ao samba-jazz do Beco das Garrafas: "É engraçado porque cada um que ouve essa canção tem uma impressão diferente. Esse é, na verdade, um dos encantos da música, que depende de quem a ouve. Estive fazendo um show em Washington e após sair do palco algumas pessoas vieram me dizer que tinham adorado 'I Know You Know', que era muito funky. Dias depois, em outra cidade, vieram me dizer que era uma grande canção r b. E já me disseram também que ela soava brasileira. Sim, definitivamente, no meu entender o groove é brasileiro."

Estréia

Em seu álbum de estréia, em 2006, "Junjo", Esperanza já tinha incluído outra composição brasileira, "Loro", de Egberto Gismonti. No início daquele ano, ela também esteve no Brasil pela primeira vez, abrindo o show do pianista cubano Roberto Fonseca.

Agora, para suas apresentações no festival, a contrabaixista voltará acompanhada por dois músicos que gravaram seu segundo CD, o pianista Leo Genovese e o baterista Otis Brown, e ainda o violonista e compositor paulistano Chico Pinheiro: "Chico é um fenômeno, estou muito feliz de poder tocar com ele no Brasil", diz ela. O show ainda toma forma. "Vou tocar violão e guitarra, mas ainda não foi definido repertório", diz Pinheiro.

Nascida em Portland, no Estado do Oregon, filha de uma mãe solteira que "fez de tudo um pouco para sobreviver", Esperanza despertou cedo para a música: aos 4 anos, após ver o violoncelista Yo-Yo Ma num programa infantil de TV. Um ano depois, a menina já tocava violino, que estudou até os 15 anos, quando assumiu o posto de primeira violinista de uma orquestra comunitária em sua cidade, The Chamber Music Society of Oregon.

Mas, à essa altura, a adolescente já andava encantada pelo contrabaixo, pelo jazz e, sem preconceitos, também passou a tocar hip-hop, funk, blues e rock no circuito de clubes de Portland.

"Tocar baixo acústico já é um caminho natural para o jazz, mas eu nunca me prendi a um estilo", conta ela, que também explica como ganhou um nome espanhol. "Minha mãe nasceu na Califórnia e viveu alguns anos no México. Antes de eu nascer, ela já queria esse nome, Hope (Esperança), e, como em espanhol é uma palavra feminina, decidiu-se por Esperanza."

Cantora tocou com feras do jazz nos Estados Unidos

Depois de passar pela escola de música de Berklee, a jovem Esperanza caiu na vida, tocando com artistas do jazz como Patti Austin ("Foi o meu trabalho em Nova York"), Joe Lovano, Michel Camilo, Regina Carter, Pat Metheny, David Samuels e Donald Harrison. Antes dos shows brasileiros, Esperanza tem muito mais trabalho pela frente. Esta semana, ela iniciou uma turnê européia que passará por países como Espanha, Dinamarca, Alemanha, Finlândia, Suécia... Tem sido tudo muito rápido, mas ela não se abala: "Não tenho medo. O reconhecimento ao meu trabalho faz eu me dedicar ainda mais. Sim, tenho noção da responsabilidade, mas é o que procuro, portanto, não me assusto."

Ouça

Esperanza Spalding

"Esperanza"

Gravadora. Concord/Universal. 12 faixas

Quanto: R$ 29, em média

Antônio Carlos Miguel - Rio de Janeiro, em A Gazeta

segunda-feira, 7 de julho de 2008

DC Talk - Jesus Freak (tradução)

Jesus Freak (tradução)
dc talk


Separado, eu me rompo sozinho
De um passado que me lembra os meus piores pesadelos
Arrebatado pelo Espírito Santo. E uma graça que substituiu tudo aquilo que não abro mão

Eu vi um homem com uma tatuagem no seu barrigão
Que balançava que nem geléia
Levou um tempinho para entender o que estava escrito
Porque eu tive que marcar o compasso
Da barriga com a cabeça
"Jesus Salva" ela dizia, uma típica tatuagem-esverdiada
Ele subiu numa caixa no meio da cidade
E dizia que tinha um sonho

O que vão pensar ao me verem louco por Jesus?
O que vão fazer ao perceberem que é verdade?
Eu não ligo se dizem que sou louco por Jesus
Não da pra disfarçar a verdade

Kamikaze, minha morte é lucro
Fui marcado por cristo,o meu Criador como algo especial
Os poderosos e arrogantes me vêem como fraco
Porque eu não vivo nem morro pelo poder que eles buscam

Havia um homem no deserto com uma barba enorme
A areia por onde andava era sua cama
As palavras que ele falou fez com que as pessoas aceitassem
Que não sobrava muita coisa no cenáculo
Com pele de camelo nas costas e pêlos no rosto
Eles o achavam estranho só porque comia gafanhotos
Os fariseus viajavam quando ouviam sua pregação
Até que o rei decapitou aquele louco por Jesus

Me chamam de estranho. Pareço um estranho ?
Meu melhor amigo nasceu em uma manjedoura !

O que vão pensar? (O que vão pensar)
O que vão fazer? (O que vão fazer)
Eu não me ligo (Que mais posso dizer?)
Não da pra disfarçar a verdade (Jesus é o caminho)



sábado, 5 de julho de 2008

'Highway to Hell', do AC/DC, é a preferida em funerais

Vídeo: AC/DC Highway to hell


'Highway to Hell', do AC/DC, é a preferida em funerais


Um dos maiores sucessos do grupo australiano AC/DC, a clássica "Highway to Hell" (Rodovia para o Inferno) ganhou um título inusitado: a faixa é a mais executada em funerais na Austrália. Segundo o jornal "Daily Telegraph", completam a lista: "My Way", de Frank Sinatra; "Wonderful World", de Louis Armstrong; e "Stairway to Heaven", da banda inglesa Led Zeppelin. O AC/DC confirmou que acaba de gravar um novo álbum de inéditas, com previsão de lançamento para este ano.


Fonte: a gazeta

Lifehouse - You And Me (tradução)

You And Me (tradução)
Lifehouse
Composição: Jason Wade

Você e Eu

Que dia é hoje e de que mês?
Esse relógio nunca pareceu tão vivo
Eu não consigo prosseguir e não consigo voltar
Tenho perdido tempo demais

Porque somos você, eu e todas as pessoas
Com nada para fazer, nada para perder
E somos você, eu e todas as pessoas e
Eu não sei porquê
Não consigo tirar meus olhos de você

Todas as coisas que quero dizer
Não estão saindo direito
Estou tropeçando nas palavras
Você deixou minha mente girando
Eu não sei pra onde ir daqui

Porque somos você, eu e todas as pessoas
Com nada para fazer, nada para provar
E somos você, eu e todas as pessoas e
Eu não sei porquê
Não consigo tirar meus olhos de você

Existe algo sobre você agora
Que não consigo compreender completamente
Tudo o que ela faz é bonito
Tudo o que ela faz é certo

Porque somos você, eu e todas as pessoas
Com nada para fazer, nada para perder
E somos você, eu e todas as pessoas e
Eu não sei porquê
Não consigo tirar meus olhos de você

Você, eu e todas as pessoas
Com nada para fazer, nada para provar
E somos você, eu e todas as pessoas
E eu não sei por que
Não consigo tirar meus olhos de você

Que dia é e em que mês?
Este relógio nunca pareceu tão vivo...



Rock in Rio Madri: Shakira faz espanhóis esquecerem Amy Winehouse

Vídeo: Shakira - Te dejo Madrid (Rock In Rio Madrid 2008)



Shakira faz espanhóis esquecerem Amy Winehouse no Rock in Rio Madri

CARLOS GOSCH
da Efe, em Madri


Todos esperaram com grande expectativa o show da britânica Amy Winehouse no Rock in Rio Madri, mas foi a colombiana Shakira quem cativou os cerca de 75 mil espectadores da Cidade do Rock de Arganda del Rey.

Shakira fechou o terceiro dia do festival com todo o público no bolso. A artista, que subiu ao palco cantando "Te dejo Madri", terminou de ganhar a platéia já no começo do espetáculo, com sua primeira saudação.


"Boa noite, campeões da Europa!", gritou a colombiana para delírio dos espanhóis, cuja seleção venceu a Eurocopa-2008 no domingo passado.


Shakira levantou os 75 mil fãs no último show desta sexta-feira (4), no Rock in Rio Madri
Shakira subiu ao palco pouco depois da meia-noite. Experiente, a colombiana, vestida com um colete generosamente decotado, fez todo mundo dançar por mais de uma hora com uma sucessão de hits, entre eles "Hips Don't Lie".

Amy

Antes de Shakira, os britânicos do Jamiroquai também fizeram os espanhóis suarem com um coquetel de funk, acid jazz e a característica voz de Jay Kay, responsável por tornar a Cidade do Rock de Arganda em uma grande discoteca ao ar livre.

A cantora britânica Amy Winehouse, 24, chegou em péssimo estado ao festival. Mas o público, que não esperava nada marcante, não se decepcionou com o show --mesmo que Amy, conhecida por seus problemas com drogas, tenha se apresentado com a voz cada vez mais deteriorada.

Com um minúsculo vestido amarelo, a cantora abriu seu show com "Adicted", e na terceira canção já tinha virado uma taça de bebida e tirado os sapatos altos que usava.

Amy teve que se apoiar em seus nove eficientes músicos, sobretudo nos dois backing-vocals, para conseguir chegar ao fim da apresentação, durante a qual cantou os sucessos de seu segundo álbum, "Back to Black", e versões de Sam Cooke ("Cupid") e do grupo The Specials ("A message for you, Rudy").

Outra grande atração da noite, o trio galês Stereophonics, que abriu os shows do palco principal com um som contundente, tocou sucessos como "Have a Nice Day" e "Mr. Writer".

No Hot Stage, espaço para apresentações menores, quem mais chamou a atenção foram os cubanos do Orishas, que também elevaram a temperatura da noite.

O Rock in Rio Madri continua até domingo. Para este sábado estão programados shows do The Police, da americana Suzanne Vega e do espanhol Alejandro Sanz.

Fonte: Folha Online