New Kids on the Block voltam em programa de TV Boy band fará apresentação para comemorar 20 anos do hit “Hangin' Tough”. Grupo, que terminou em 1994, vendeu 50 milhões de discos.
Depois do breve retorno das Spice Girls, outro fenômeno adolescente ensaia um revival. Os agora quase quarentões do New Kids on the Block farão uma apresentação especial no programa “Today Show”, do canal NBC, na manhã de sexta-feira (4).
Segundo a revista People, Joey McIntyre, Donnie Wahlberg, Danny Wood e os irmãos Jordan e Jonathan Knight resolveram retomar a boy band para comemorar os 20 anos do álbum “Hangin' Tough”. Foi esse o disco responsável pela explosão da banda teen no final dos anos 80, graças a hits como “You got it (The right stuff)”, “Cover girl”, além da música que dá nome ao álbum.
Os New Kids on the Block venderam mais de 50 milhões de álbuns e até hoje são considerados um dos precursores da fórmula das boy bands, que teve como seguidores grupos como N’Sync e Backstreet Boys. A banda americana chegou ao fim em 1994, depois de lançar sete discos.
Atualmente, Jonathan, de 39 anos, trabalha em uma construtora e os outros “garotos do quarteirão” seguem envolvidos na carreira artística. Donnie, agora com 38, virou ator, mas não chega a fazer tanto sucesso quanto o irmão caçula, Mark Wahlberg. Joey, de 35, segue numa tímida carreira solo, enquanto Danny, de 38 trabalha como produtor musical.
Vídeo: Dominguinhos - De Volta Pro Meu Aconchego E Gostoso de Mais
Prêmio Tim homenageia Dominguinhos
A sexta edição do Prêmio Tim de Música já tem o seu homenageado: o pernambucano Dominguinhos. Autor de canções como "Gostoso Demais" e "Lamento Sertanejo", o músico entra para a lista dos celebrados com a premiação no momento em que inicia os festejos por seus 60 anos de carreira. Idealizado e coordenado por José Maurício Machline, o Prêmio Tim acontece no próximo dia 28 de maio, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
"O Prêmio Tim tem a preocupação de reverenciar grandes nomes. Dominguinhos merece a homenagem. É um artista essencial para a música brasileira. Ele deu alcance nacional aos ritmos nordestinos e aperfeiçoou a arte de Luiz Gonzaga", analisa Machline.
José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, nasceu em Garanhuns (PE), em 1941. Iniciou sua carreira aos oito anos de idade, quando começou a tocar e compor suas primeiras músicas. Um ano mais tarde, conheceu Luiz Gonzaga e passou a fazer parte da vida do lendário Rei do Baião. Além de convidá-lo para sua banda, o próprio Gonzagão o ajudou a produzir o primeiro LP, em 1964.
Com mais de 40 discos gravados ao longo de quase seis décadas, Dominguinhos também se destacou como autor de sucessos populares, como "Isso Aqui Tá Bom Demais", "Eu Só Quero um Xodó" e "De Volta para o Aconchego", celebrizado por Elba Ramalho, com quem gravou um CD em 2005. Entre seus parceiros estão Chico Buarque ("Tantas Palavras", "Xote da Navegação"), Djavan ("Retrato de vida") e Gilberto Gil ("Lamento Sertanejo"). Como instrumentista, acompanhou Caetano Veloso, Gal Costa e Rita Lee, entre outros. Seus quase 60 anos de estrada serão lembrados na noite de entrega da premiação.
O Prêmio Tim de Música resgata e valoriza grandes nomes do cenário nacional, além de avalizar carreiras de artistas iniciantes ou com expressão de alcance regional. Um júri formado por músicos, jornalistas e críticos analisa a produção fonográfica brasileira do ano anterior – seja ela gerada via gravadoras ou de forma independente – e elege os melhores de cada categoria, sob a supervisão de uma auditoria externa.
Na lista de personalidades homenageadas da premiação – que alterna artistas vivos e outros já falecidos – figuram os nomes de Ary Barroso (2003), Lulu Santos (2004), Baden Powell (2005), Jair Rodrigues (2006) e Zé Ketti (2007).
Premiação do Kids Choice Awards, promovido pelo canal Nickelodeon: O júri adolescente escolheu a canção “Girlfriend”, da cantora Avril Lavigne como a melhor música do ano. A loirinha conseguiu a façanha de vencer o hit mais grudento do pop atual, “Beautiful Girls”, do rapper teen Sean Kingston, a balada “Big Girls Don't Cry”, da cantora Fergie, e “Don't Matter” , do rapper Akon.
Vídeo: Jonas Brothers - SOS Music Video - Official (HQ)
Novos 'Hanson' são destaque de premiação adolescente
Os três irmãos do Jonas Brothers foram o grande destaque da premiação Kids Choice Awards, promovido pelo canal Nickelodeon na noite deste sábado (29). O trio levou para casa o troféu de melhor banda de 2008, em votação feita pelo público da emissora, cuja programação é voltada para o público adolescente.
Se você não é um jovenzinho e nem convive com um “teen”, não deve ter idéia de quem são os Jonas Brothers. Mas, com certeza, você pelo menos já deve ter ouvido falar no Hanson. Pois as comparações dos “jonas” com a banda formada pelos três loirinhos são inevitáveis.
Assim como os Hanson, os irmãos Kevin, 20, Joe, 18, e Nick, 15, escrevem suas próprias canções e tocam instrumentos de verdade, o que lhes confere um pouco mais de credibilidade do que tantas outras boy bands atuais. Na premiação, os irmãos venceram as bandas aclamadas pelos adolescentes como Boys Like Girls, Fall Out Boy e Linkin Park.
O júri adolescente escolheu a canção “Girlfriend”, da cantora Avril Lavigne como a melhor música do ano. A loirinha conseguiu a façanha de vencer o hit mais grudento do pop atual, “Beautiful Girls”, do rapper teen Sean Kingston, a balada “Big Girls Don't Cry”, da cantora Fergie, e “Don't Matter” , do rapper Akon.
Miley Cyrus e Chris Brown foram eleitos melhor cantora e cantor de 2008.
Além das categorias musicais, o Kids Choice Awards também premia outros personalidades com produções voltadas para a audiência jovem. Confira a lista dos principais premiados:
B-52's lança seu primeiro disco de estúdio em 16 anos
da Efe, em Nova York
A lendária banda americana de "new wave" B-52's lança na próxima terça-feira o álbum "Funplex", seu primeiro de estúdio em 16 anos.
O sétimo disco da banda traz em 11 canções o mesmo "estilo enérgico, divertido e alegre da banda" e foi gravado em Athens, cidade natal do grupo no Estado americano da Georgia, sob produção do britânico Steve Osborne, que trabalhou com New Order, Happy Mondays e The Doves, entre outros.
Apesar de estar há 16 anos sem lançar um novo álbum de estúdio, a banda nunca deixou de fazer shows durante esse tempo. Antes disso, O B-52's foi uma das atrações do primeiro festival Rock in Rio, em 1985.
Em 31 anos de carreira, a banda se consagrou com sucessos como "Rock Lobster", "Private Idaho", "Legal Tender" e "Love Shack", que recentemente voltaram a animar festas retrô. O grupo tem ainda no currículo álbuns clássicos, como o primeiro, homônimo, lançado em 1979, e "Cosmic Thing", de 1989.
O guitarrista do grupo, Keith Strickland, afirma ao jornal americano "Daily News" que a banda tentou várias vezes voltar a gravar junta, mas que "não parecia ter uma direção clara do que queria fazer. Não havia muita idéia, simplesmente faltava energia".
No entanto, em 2003, o vocalista Fred Schneider deu força à idéia de lançar finalmente um novo disco da banda que gravou o tema principal do filme "Os Flintstones".
"Um dia finalmente me veio à cabeça um som particular", explica Strickland, que afirma que se trata de "uma versão enriquecida" do som que os fãs do B-52's já conhecem.
O novo disco, carregado de novos sons eletrônicos, inclui canções como "Pump", "Hot Corner", "Ultraviolet", "Eyes Wide Open", "Love in the Year 3000" ou "Keep This Party Going".
Em "Funplex", primeiro trabalho inteiramente de músicas inéditas do quarteto desde o álbum "Good Stuff" em 1992, o grupo reforça seu som tradicional "com guitarras pesadas e sons eletrônicos".
Vídeo: Funeral For A Friend - Into Oblivion (Reunion)
Funeral for a Friend faz turnê pelo Brasil
Do distante País de Gales, mesma terra que gestou bandas bacanas como Manic Street Preachers, Stereophonics e Super Furry Animals, chega ao país, no próximo mês, uma das novidades do rock britânico, o grupo Funeral for a Friend. A banda faz uma turnê pelo Brasil a partir do dia 2 de abril, começando pelo Bar Opinião, em Porto Alegre, passando pelo Rio (Circo Voador), São Bernardo (ABC Pro HC) e Curitiba (Helooch).
O grupo promove o disco "Tales Don’t Tell Themselves", mas já traz um punhado de canções novas na bagagem, segundo o guitarrista Kris Coombs-Roberts, em entrevista por telefone de Londres. "Estamos finalizando o álbum novo, que ainda não tem nome. Primeiro, vamos tocar na América do Sul, e depois vamos voltar a trabalhar nele e fazer o lançamento. Pretendemos tocar algumas músicas novas aí no Brasil", prometeu Coombs-Roberts.
O nome do grupo alude a uma balada imensa de Elton John, o que já soa como um sacrilégio para um roqueiro de respeito. Mas o Funeral for a Friend tem outros rótulos com que se preocupar. Não são poucos os que já os carimbaram como mais emo. "Esse rótulo de emo ou screamo que puseram na gente não colou, porque a gente não é isso. Somos uma banda de rock, e estamos provando isso na estrada", disse o guitarrista.
Bom, mas o disco mais recente, "Tales Don’t Tell Themselves", cheio de violoncelos, cordas, uma orquestra de 28 músicos, não parece exatamente uma coisa do rock mais básico e cru. "É um álbum conceitual, que carrega a idéia de contar uma história da primeira à última faixa", explica o músico. "A última faixa, por exemplo, é ‘The Sweetest Wave’. Para reforçar essa idéia cinemática, do mar e das ondas, do cara sendo atingido por uma tempestade no mar, a gente precisava criar esse clima. Mas o primeiro disco é mais básico. Depende do que se quer."
Kris Coombs diz que só conhece uma coisa do Brasil com certa acuidade: a banda Sepultura. "Era uma de minhas favoritas quando eu era garoto", diz. "Daqui da Europa, eu gosto mais de hard rock, classic rock, coisas como Pantera, Queen e Van Halen. Foi uma grande honra, por exemplo, abrir shows para o Iron Maiden. Eu adoro desde quando era moleque. Foi difícil pra gente, porque os mais dedicados fãs do Iron não nos viram com muita simpatia. É difícil agradá-los."
O produtor de "Hours", o disco anterior do Funeral, era Terry Date, que trabalhou com Soundgarden, Deftones e Pantera. "Depende do disco e do som que a gente quer, é que a gente escolhe o produtor. Soundgarden e Pantera são minhas bandas favoritas. Mas o produtor do disco novo é um cara sem fama e sem background de bandas famosas."
Se filho de peixe, peixinho é, imagine então quem é filho e neto de peixes grandes. Daniel Gonzaga já entrega no nome sua herança: a música. Filho de Gonzaguinha, o cantor e instrumentista lança seu quinto CD, "Comportamento Geral" (Biscoito Fino), em que interpreta canções do pai.
"Não é um disco tributo, nem uma homenagem. Segui um norte: o disco não podia ser triste. Se o meu pai estivesse vivo, eu faria o mesmo álbum", define Daniel, em entrevista por telefone ao Caderno 2. O projeto teve seu start há dois anos, quando Daniel escolheu o repertório ao lado dos músicos que tocam com ele – uma banda de responsa formada por Pedro Moraes (baixo), João Gaspar (guitarra), Cassio Cunha (bateria), Marco Trança (percussão), Clevinho (sopro) e Carlos Bernardo (violão).
As 15 faixas do disco foram gravadas ao vivo, em dois dias de estúdio – uma forma de recriar o clima dos anos 70, época em que seu pai gravava. "Gravamos sem editar mesmo, sem parar para refazer as coisas. É como uma fotografia daquele momento, com imperfeições, arestas. Tudo muito simples, mas também complicado. Assim conseguimos ter mais nuances na voz. Acho que quando existe retoque, tudo sai muito afinadinho e bonitinho, mas sem emoção", justifica Daniel.
Seleção De um cancioneiro de cerca de 400 músicas – que Daniel diz preferir todas – foi difícil chegar ao repertório final do trabalho. "No fim, acho que ficou bem dividido, com músicas mais famosas e outras menos conhecidas. Tem ‘Sangrando’, mas tem ‘Gás Neon’; tem ‘O que é O que é’, mas tem a inédita ‘Namorar’. Não me preocupei em gravar só sucessos", explica.
A lista de músicas do álbum ainda inclui pérolas como "Comportamento Geral", que dá nome ao projeto, "Dias de Santos e Silvas", "João do Amor Divino", "Feliz", "Recado", "Diga Lá, Coração", "Festa", "Chão, Pó, Poeira" e "Da Vida". Músicas colhidas de diversas fases de Gonzaguinha.
Segundo Daniel, trata-se de um disco para rir, chorar, ouvir, namorar sem clima pesado. "Um cara que tem 15 anos pode pegar o disco, que é contemporâneo, e entender um pouco do lado social do trabalho do Gonzaguinha, da força da palavra dele", afirma.
Coisa que o próprio Daniel lembra de só ter começado a aprender um pouco mais velho. "Só fui descobrir o trabalho do meu pai e do meu avôcom 18 anos, apesar de já estar trabalhando com o meu pai como roadie, viajando e sabendo cantar as músicas", conta o músico, hoje com 33 anos.
Na estrada oficialmente desde os 21, quando lançou seu primeiro disco, ele garante que a família é sua maior referência. "A história musical da minha família é muito forte, meu bisavô já tocava sanfona em 1900. Meu pai ensaiava em casa. Eu acordava e já tinha gente tocando. Meu avô tocou na maternidade quando eu nasci. Eu não me vejo fazendo outra coisa", conta.
"Se tivesse que escolher uma música para representar meu pai, escolheria ‘Com a Perna no Mundo’. Porque conta a história dele, o Luizinho que podia ter sido pivete, mas não foi. Podia ter gravado um disco com as músicas do pai, cantar forró e fazer sucesso, mas não fez. Foi um cara forte, com músicas próprias, com uma história bonita", completa.
Música: Bjork lança apelo para a independência tibetana num concerto em Xangai
A cantora islandesa Bjork provocou as críticas dos seus fãs chineses depois de gritar "Tibete! Tibete!" no final apoteótico da sua canção intervencionista "Declare Independence", num concerto em Xangai, segundo comentários hoje publicados em várias páginas chinesas na Internet.
domingo à noite, em Xangai, o centro económico e financeiro da China, acabou por atrair pouca atenção pública na China, onde são aplicadas regras duras aos activistas a favor da independência da região autónoma chinesa do Tibete.
A manifestação de Bjork não foi notícia na imprensa estatal chinesa, mas os comentários de fãs contra a atitude da cantora começaram a surgir em vários sites chineses depois de se ter espalhado a informação acerca do que aconteceu.
"Se realmente ela fez isto, então esta mulher faz realmente com que as pessoas tenham vontade de vomitar", escreveu um cibernauta no portal Sina.com, um dos mais populares na China.
Algumas das pessoas que assistiram ao concerto em Xangai afirmaram que o encerramento do concerto com forte tom político não gerou insultos à cantora mas deixou o público pouco à vontade, segundo informações nos fóruns do mesmo site.
Os funcionários da empresa chinesa que promoveu o concerto, a Emma Ticketmaster, ainda não comentaram o sucedido.
Não é a primeira vez que Bjork usa a música "Declare Independence" (Declara a Independência), cuja letra inclui palavras como "Raise your flag! (Ergue a Tua Bandeira), para manifestar apoio político a várias causas. A cantora dedicou a mesma canção ao Kosovo num concerto que deu no mês passado, no Japão.
No vídeo de "Declare Independence" Bjork aparece a agitar as bandeiras da Gronelândia e das Ilhas Faroé, controladas pela Dinamarca.
A China governa o Tibete desde 1951, após o exército chinês ter entrado no território para esmagar uma revolução. O controlo chinês é alvo frequente de condenação por parte de organizações não-governamentais e activistas que não reconhecem o domínio chinês.
Vampire Weekend brilha no festival South by Soutwest
Sensação de 2008, banda nova-iorquina fez show concorrido no festival. Brasileiros também tiveram participação no evento no Texas.
Em duas apresentações na última sexta (15), o Vampire Weekend confirmou a condição de grande sensação do rock norte-americano em 2008. À noite, o grupo de Nova York tocou seu indie-rock com dois pés no afro-beat para um público de aproximadamente 600 pessoas, que lotou a casa de shows Antone’s, no centro de Austin, no Texas.
Um número indefinido, mas muito maior do que aquele, ainda ficou de fora, já que duas horas antes do show a capacidade da casa estava esgotada. Lá dentro, a maioria cantou junto todas as músicas do único disco do grupo, homônimo, de 2008. O show foi aberto com o quase-ska “Mansard roof”, emendando “Campus” e “M79”.
As bem executadas variações dinâmicas e nos climas ganharam vários aplausos do público ainda no meio das músicas. Muito bem humorados e visivelmente surpresos com a reação da platéia, a banda interagiu bastante e agradecia sempre que podia a recepção que teve. Em “Cape code kwassa kwassa” – a já famosa música em que Ezra Koenig rima “Louis Vuitton” com “reggaeton” –, as letras originais, que apenas sugerem uma situação de tensão sexual, ganharam termos explícitos.
A facilidade com que se encaixaram na versão ao vivo sugerem que elas foram feitas para estar ali mesmo. O show seguiu com “Bryn”, “One (Blake’s got a new face)”, “Oxford comma” e o hit do grupo, “A-Punk”. A interpretação enérgica do grupo – Koenig e o baixista Chris Baio dançavam muito durante as músicas – não impediu que eles executassem as músicas exatamente como no disco, mantendo timbres e cadência idênticas.
O Vampire Weekend apresenta um equilíbrio evidente entre a conduta de palco de uma banda experiente – o que eles estão longe de ser – e o frescor quase inocente que parece ter saído diretamente de 1962. É certamente algo raro de se ver hoje em dia.
Em 15 de março de 1998, Tim Maia saía de cena, vítima de uma infecção generalizada. Cantor e compositor de sucesso, Tim morreu depois de tentar fazer mais um dos seus inesquecíveis shows. Rei do R&B brasuca, do soul e do balanço, ele deixou órfãos milhares de fãs que não encontraram, depois dele, um outro nome para representar a música cheia de suingue que ele fazia como ninguém, desde o começo da sua carreira, com suas primeiras bandas, Os Tijucanos do Ritmo e, mais tarde, Os Sputniks, com Erasmo Carlos e Roberto Carlos.
Hoje, dez anos depois da sua morte, o Síndico – apelido dado ao cantor por Jorge Ben Jor – ainda dá o que falar. Músicas inéditas do seu trabalho mais "místico", os dois volumes de "Racional", caíram na rede. Trata-se de uma espécie de volume 3, com músicas gravadas na época dos discos originais (em 1975, quando ele se converteu à seita Cultura Racional) e que não foram lançadas. Canções que mostram um lado renegado por Tim anos depois, mas que estão causando burburinho devido ao sucesso de crítica das composições dessa fase.
Aliás, essa é uma das muitas polêmicas da sua carreira, já que o cantor colecionou desafetos por suas atitudes: brigava com seus músicos, faltava a shows, se envolvia com drogas e bebia muito. Tudo era em excesso em sua vida, até mesmo o carinho que recebia dos seus fãs. Por isso, hoje, a data é marcada por lembranças sobre a importância que Tim teve para a história da música no Brasil.(...)
Família Cavalera volta mais destruidora do que nunca
Tudo começou a cair por terra durante um show na Brixton Academy, em Londres, no dia 16 de dezembro de 1996. Naquele show, Max Cavalera foi informado que os outros três membros da banda Sepultura (o guitarrista Andreas Kisser, o baixista Paulo Jr. e o baterista Iggor Cavalera) estavam oficialmente demitindo sua mulher Gloria Gujnowsky Cavalera das funções de empresária da banda. Inconformado, Max Cavalera também deixou o grupo e ficou 12 anos sem falar com o irmão mais novo, Iggor.
Gloria passou a ser conhecida entre os fãs como uma espécie de Yoko Ono do thrash metal. O Sepultura recrutou um novo vocalista, Derrick Green, norte-americano, e continuou. Max Cavalera, que vive nos Estados Unidos, criou o Soulfly. Iggor Cavalera, agora assinando o nome com dois G, também começou a exercitar seu coté DJ e criou o projeto eletrônico "Mixhell" (no ano passado, tocou em São Paulo com os 2 Many DJ’s e na Dinamarca no Roskilde Festival).
Entretanto, o mundo do metal também gira em torno do Sol e os irmãos Cavalera fizeram as pazes. Sangue do sangue do heavy metal brasileiro, eles gestaram em Belo Horizonte, em 1984, a mais internacional das bandas nacionais. Agora, retornam às boas com um novíssimo grupo, o Cavalera Conspiracy - o antigo Sepultura continua rodando por aí com os velhos companheiros. "Tá tudo superado. Para mim, já tava superado há muito tempo. Mas é muito legal estar com ele de novo. E ele está trazendo o filho dele, Antonio, para a turnê com a gente. Já estamos até providenciando um headphone para não estourar o ouvido do garoto", disse um exultante Max Cavalera, por telefone, de Phoenix, Arizona.
"Inflikted", o disco que firmou a reconciliação dos irmãos Cavalera, chega às lojas no dia 24 de março com apenas 11 canções. Além dos irmãos, integram a banda o guitarrista Marc Rizzo e o baixista Joe Duplantier. Rex Brown, baixista do Pantera, toca na faixa "Ultra-Violent". Ouvidos, tremei: é barulho para deixar neguinho sem rumo. "Legal que é um disco curto, não tem frescura, é bem animal", avalia Max.
Ele conta que, quando o álbum ficou pronto, ele pegou uma cópia e levou para um amigo em Phoenix, Danny Marianino (é o cara que ficou famoso recentemente no Youtube com um vídeo que o mostra nocauteando, com apenas um soco, o cantor Glenn Danzig). "Cheguei lá com o advanced e o Marianino me disse que já tinha ouvido uma cópia pirata. A pirataria já tinha rolado que nem com ‘Tropa de Elite’", conta Max, com uma gargalhada.
Mas não é um mau negócio essa história da pirataria, Max? "Não tem que fazer nada. Na geral, tem tanta música merda por aí que tem de ser de graça mesmo. Tem muita coisa ruim. A pirataria atrapalha e não atrapalha. Fazer o quê?"
Turnê
A turnê da nova banda Cavalera Conspiracy vai correr o mundo a partir deste mês. Nos Estados Unidos, eles vão se apresentar dividindo noites com o grupo The Dillinger Scape Plan. Na Europa, serão mais quatro bandas no palco, entre elas o Morbid Angel, de death metal.
No disco "Inflikted", o Cavalera Conspiracy gravou um cover de "The Exorcist", do Possessed, uma banda de heavy metal dos anos 1980. "É um cover bem nostalgia, da nossa época de metal em Belo Horizonte. A gente ouvia isso loucamente no vinil. Eu queria ter feito mais covers, mas não tivemos tanto tempo."
Por exemplo: Max conta que ele e Iggor chegaram a começar a gravação de um cover do Prodigy, banda que Iggor aprecia e na qual tem amigos. Era o batidão "The Law". "Não deu tempo de terminar", lamenta Max.
A família Cavalera continua fiel ao metal, o que inclui os recém-chegados. O filho de Max, Igor Cavalera, de 12 anos, toca guitarra e é fã de grupos como Canibal Corpse, ícone do death metal. O mais velho, Zyon, de 14 anos, é um skatista doente, conta o pai. Max Cavalera virou um fã incondicional do filme "Tropa de Elite". "Já vi umas 10 vezes. É melhor que 'Cidade de Deus'", diz. Ele conta que reúne os amigos americanos em seu rancho, em Phoenix, para ver o filme. "Coloco sem legenda, sem nada, e vou explicando. Nem precisa entender a língua, eles ficam chapados."
Fonte: Jornal "A Gazeta", matéria de Jotabê Medeiros
Take That - Back For Good (tradução) Take That Eu acho que chegou a hora De desistir de tudo Eu sinto que este é o momento Estou com uma foto sua aqui ao meu lado Ainda tenho a marca de seu batom Guardada na sua xícara de café, oh sim E tenho também, um punhado de emoções Tenho uma cabeça cheia de sonhos partidos E tenho que deixar Tenho que deixar tudo isso para trás E seja lá que eu tenha dito Seja lá o que eu tenha feito Eu não quis te machucar Tudo que eu quero, é te ter de volta para sempre Quero você de volta Quero você de volta Quero você de volta para sempre E quando eu estiver errado Basta me dizer o que fazer E eu farei Você estará completamente certa Quero você de volta Quero você de volta Eu quero você de volta, para sempre Sem perceber Mas um pouco determinado Eu fiz o que fiz E não foi nada bom Mesmo lá no fundo Tendo celebrado a gloria Mas não devia ter feito E no afã da separação Você se excedeu em sua liberdade Será que você não encontra Um cantinho aí dentro para mim E seja lá que eu tenha dito Seja lá o que eu tenha feito Eu não quis te machucar Tudo que eu quero, é te ter de volta para sempre Quero você de volta Quero você de volta Entenda que eu só quero ter você de volta para sempre
E quando eu estiver errado Basta me dizer o que fazer E eu farei Você estará completamente certa Quero você de volta Quero você de volta Eu quero você de volta, para sempre E ficaremos juntos Desta vez para sempre Brigaremos juntos E ficaremos assim para sempre Tão completos em nosso amor Jamais estaremos Separados novamente E seja lá que eu tenha dito Seja lá o que eu tenha feito Eu não quis te machucar Tudo que eu quero, é te ter de volta para sempre Quero você de volta Quero você de volta Quero você de volta para sempre E quando eu estiver errado Basta me dizer o que fazer E eu farei Você estará completamente certa Quero você de volta Quero você de volta Entenda que eu só quero você de volta, para sempre E seja lá que eu tenha dito Seja lá o que eu tenha feito Eu não quis te machucar Tudo que eu quero, é te ter de volta para sempre Quero você de volta Quero você de volta Quero você de volta para sempre E quando eu estiver errado Basta me dizer o que fazer E eu farei Você estará completamente certa Quero você de volta Quero você de volta Entenda que eu só quero você de volta, para sempre Oh, sim Eu acho que já está na hora De você ter voltado para sempre
Take That - Back For Good (tradução) Take That Eu acho que chegou a hora De desistir de tudo Eu sinto que este é o momento Estou com uma foto sua aqui ao meu lado Ainda tenho a marca de seu batom Guardada na sua xícara de café, oh sim E tenho também, um punhado de emoções Tenho uma cabeça cheia de sonhos partidos E tenho que deixar Tenho que deixar tudo isso para trás E seja lá que eu tenha dito Seja lá o que eu tenha feito Eu não quis te machucar Tudo que eu quero, é te ter de volta para sempre Quero você de volta Quero você de volta Quero você de volta para sempre E quando eu estiver errado Basta me dizer o que fazer E eu farei Você estará completamente certa Quero você de volta Quero você de volta Eu quero você de volta, para sempre Sem perceber Mas um pouco determinado Eu fiz o que fiz E não foi nada bom Mesmo lá no fundo Tendo celebrado a gloria Mas não devia ter feito E no afã da separação Você se excedeu em sua liberdade Será que você não encontra Um cantinho aí dentro para mim E seja lá que eu tenha dito Seja lá o que eu tenha feito Eu não quis te machucar Tudo que eu quero, é te ter de volta para sempre Quero você de volta Quero você de volta Entenda que eu só quero ter você de volta para sempre
E quando eu estiver errado Basta me dizer o que fazer E eu farei Você estará completamente certa Quero você de volta Quero você de volta Eu quero você de volta, para sempre E ficaremos juntos Desta vez para sempre Brigaremos juntos E ficaremos assim para sempre Tão completos em nosso amor Jamais estaremos Separados novamente E seja lá que eu tenha dito Seja lá o que eu tenha feito Eu não quis te machucar Tudo que eu quero, é te ter de volta para sempre Quero você de volta Quero você de volta Quero você de volta para sempre E quando eu estiver errado Basta me dizer o que fazer E eu farei Você estará completamente certa Quero você de volta Quero você de volta Entenda que eu só quero você de volta, para sempre E seja lá que eu tenha dito Seja lá o que eu tenha feito Eu não quis te machucar Tudo que eu quero, é te ter de volta para sempre Quero você de volta Quero você de volta Quero você de volta para sempre E quando eu estiver errado Basta me dizer o que fazer E eu farei Você estará completamente certa Quero você de volta Quero você de volta Entenda que eu só quero você de volta, para sempre Oh, sim Eu acho que já está na hora De você ter voltado para sempre
Vídeo: MARIAH CAREY - TOUCH MY BODY NEW COMPLETE VIDEO
A primeira faixa do novo álbum da cantora pop Mariah Carey dividiu a opinião do público. O melhor do clipe Touch My Body, segundo os internautas, é a atuação do ator Jack McBryer, o Kenneth do seriado 30 Rock. No clipe, ele interpreta um técnico de informática que estaciona o carro em frente à casa de Mariah e se surpreende ao ver a cantora em trajes mínimos. O disco chegará às lojas em abril. O vídeo foi visto mais de 800 mil vezes.
Just Like Heaven (tradução) The CureComposição: Robert Smith
Parecida Com O Céu
"Me mostre como você faz esta mágica Aquela que me faz gritar" ela disse A única que me faz sorrir" ela disse E atirou braços em volta de meu pescoço Me mostre como você faz e eu prometo a você Eu prometo que fugirei com você "Eu fugirei com você"
Girando no desmaio Eu beijei seu rosto e beijei sua cabeça E sonhei com caminhos diferentes que passei Para fazer você brilhar "Por que você está tão longe?" ela disse "Por que você nunca sabe que estou Apaixonado por você? Que estou apaixonado por você?
Você Suave e única Você Perdida e sozinha Você Estranha como anjos
Dançando nos oceanos mais profundos Torcendo na água Você é apenas um sonho...
Na luz do dia fiquei em forma Eu devo ter adormecido por dias E movi meus lábios para respirar seu nome Eu abri meus olhos E me encontrei sozinho Sozinho Sozinho a atormentar o mar Que roubou a única menina que amei E afogou seu interior dentro de mim
Suave e única Você Perdida e sozinha Você Parecida com o céu