segunda-feira, 30 de março de 2009

Michael Jackson vai fazer dueto com filho em Londres, diz jornal

Prince Michael I se apresentaria no primeiro show da temporada do cantor.
'The Sun' diz que Jackson quer também participação de Leona Lewis.


Michael Jackson durante anúncio de série de shows                 em Londres. (Foto: BBC)
Michael Jackson durante anúncio de série de shows em Londres. (Foto: BBC)

O cantor pop Michael Jackson está preparando um encontro familiar para a série de 50 shows que vai fazer em Londres a partir do dia 8 de julho. Segundo o jornal inglês “Metro”, Jackson deve contar com a participação do filho mais velho, Prince Michael I na primeira apresentação da temporada.

“Existe melhor maneira de introduzir o filho ao mundo da música pop do que ter ele no palco em um dos shows mais aguardados da história”, diz uma fonte anônima do jornal.

Já o tabloide “The Sun” afirma que Jackson quer convidar a vencedora do reality show musical “The X factor” para participar de algumas apresentações. “Michael tem uma lista de cantoras que poderiam substituir Janet Jackson”, conta uma fonte anônima do “Sun”, falando sobre a irmã do cantor, que quem ele faz um dueto na música “Scream”.

“Ele ainda não entrou em contato com ela, mas é um grande fã de tudo que ela conquistou”, completa. A temporada de Jackson em Londres já sucitou outros boatos, que diziam que os cantores pop Justin Timberlake e Britney Spears participariam de cinco shows cada.

Fonte: G1

segunda-feira, 23 de março de 2009

Pet Shop Boys Lyrics" Being Boring (tradução) "



SENDO CHATOS

Deparei com umas fotos antigas escondidas
E convites para festa adolescentes
“Vista-se de branco”, dizia um deles, com citações
Da esposa de alguém, um escritor famoso
Nos anos 20
Quando se é jovem, encontra-se inspiração
Em qualquer um que um dia tenha partido
E aberto uma porta que se fechava
Ela disse: “Nunca nos sentimos chateados” 

(Refrão)
Pois nunca estávamos sendo chatos
Tínhamos tempo demais para decidirmos a nosso favor
E nunca estávamos sendo chatos
Vestíamos nosso melhor e brigávamos e pensamentos consertam situações
E nunca nos refreávamos ou nos preocupávamos que
O tempo chegaria ao fim

Quando fui embora, parti da estação
Com uma mochila e um pouco de trepidação
Alguém disse: "Se eu não fosse cuidadoso
Não sobraria nada para mim e nada com que me importar
Nos anos 70”
Mas me acomodei e olhando adiante
Meus sapatos estavam no ar e eu tinha me descolado
Eu tinha disparado através de uma porta que se fechava
Nunca me encontraria me sentindo chateado

(Repete refrão)
Ficávamos sempre esperando que, ao olhar para trás
Pudéssemos sempre contar com um amigo

Agora eu sento junto a rostos diferentes
Em quartos alugados e lugares estrangeiros
Todas as pessoas que eu beijava
Algumas estão aqui e algumas estão ausentes
Nos anos 90
Nunca sonhei que eu chegaria a ser
A criatura que sempre pretendi ser
Mas eu pensava, apesar dos sonhos
Que você estaria sentada em algum lugar

(Repete refrão)
Ficávamos sempre esperando que, ao olhar para trás
Pudéssemos sempre contar com um amigo

E nunca estávamos sendo chatos
Nunca estávamos sendo chatos
Pois nunca estávamos sendo chatos
Nunca estávamos sendo chatos

segunda-feira, 16 de março de 2009

Kraftwerk volta ao Brasil com hits e robôs



Tom Leão
Rio de Janeiro 


No começo, fim dos anos 1960, eram Ralf Hütter e Florian Schneider, dois amigos de faculdade que, a princípio, faziam uma espécie de folk music eletrificada, que plugava flautas e violões. Depois, já nos anos 1970, a dupla virou um grupo e mergulhou fundo na eletrônica, criando o Kraftwerk, a mais influente banda do gênero, que está presente, virtualmente, tanto nos padrões do synth pop inglês dos anos 1980 quanto no techno, no electro, e também no batidão do funk carioca. 

Pela terceira vez no Brasil, o Kraftwerk fará a abertura de luxo para o show do Radiohead, nesta sexta-feira, na Praça da Apoteose. A diferença é que, agora, da formação original, só resta Hütter, pois Schneider se desligou da banda no fim do ano passado. 

O que isso muda para o Kraftwerk? "Não muda muita coisa, basicamente", diz Hütter, com seu inevitável sotaque germânico. "Temos um fantástico time de músicos, engenheiros, programadores, iluminadores... tudo isso faz a usina de força do Kraftwerk continuar trabalhando como sempre."

Hütter explica, sem entrar em muitos detalhes, o motivo da saída de Florian Schneider: "Ele estava trabalhando em outros projetos há muito tempo." Ele também reforça que isso não levará ao fim da banda: "Por quê? (ri nervoso) Não há qualquer motivo para isso."

Ele só relaxa quando pergunta-se sobre as suas lembranças anteriores do nosso país: "Só tenho boas memórias daí. Aqui na Alemanha é sempre cinza e chuvoso, é sempre bom ir para algum lugar mais ensolarado e quente. Espero aproveitar o verão aí."

O camarada, que sempre cuidou de tudo no que se refere ao Kraftwerk e faz os vocais principais e arranjos, também avisou que vai dar umas pedaladas, pois é fissurado em bicicleta (e o disco "Tour de France" é a prova disso). "Acho perigoso andar de bicicleta em cidades que não conheço. Mas da última vez em que estive no Rio aluguei uma e pedalei pela Praia de Ipanema." 

Outra coisa que ele fez no Rio, da vez passada, em 2004, foi, depois do show, ir para o after dos clubes de música eletrônica. Vai repetir? "Costumo ir a festas em clubes depois dos shows, conhecer os locais, o lugar, os ruídos humanos, a fauna, tudo nos interessa." 

Embora o guitarrista Ed O’Brien, do Radiohead, tenha dito em recente entrevista que esta será a primeira vez que eles tocarão juntos com o Kraftwerk, Hütter garante que isso já rolou: "Acho que houve uma vez na América, no (festival) Coachella, há cinco anos, em que estivemos na mesma programação, juntos." 

Espaços 

Gosta do som do Radiohead? "Sim, eu acho o trabalho deles muito interessante." E quanto a tocar em grandes espaços abertos, faz diferença? "Não faz muita diferença. O problema, quando temos, é mais das partes elétrica e acústica. Na Polônia, já tocamos numa imensa fábrica abandonada e foi uma situação bastante interessante."

Aos fãs, que aguardam ansiosamente o relançamento de todos os discos da banda em versões remasterizadas, como estava programado para acontecer há alguns anos, Hütter tem boas notícias: "Nós tivemos uns problemas técnicos. E financeiros também. A companhia (EMI) estava com problemas e suspendeu o lançamento, mas todos os discos serão relançados muito em breve", diz. 

Antes de ir, Hütter disse como será o repertório dos shows aqui: "Como só tocaremos 60 minutos, será uma performance mais compacta. Mas teremos os robôs em cena e tocaremos algumas das músicas mais conhecidas."