sábado, 29 de novembro de 2008

pet shop boys - it's a sin (vídeo e tradução)



it's a sin (tradução)

pet shop boys

Composição: Tennant/Lowe

É Um Pecado

(vinte segundos e contando...
T menos quinze segundos, orientação é certa)


Quando passo minha vida em retrospecto
É sempre com um sentimento de vergonha
O único culpado sempre fui eu
Pois tudo o que desejo fazer
Não importa quando, onde ou quem
Tem uma coisa em comum também

(refrão)
É um, é um, é um, é um pecado
É um pecado
Tudo que sempre fiz
Qualquer coisa que faça
Todo lugar em que já estive
Qualquer lugar que eu vá
É um pecado

Na escola, me ensinaram como ser
Tão puro em pensamentos, palavras e ações
Não tiveram muito sucesso
Pois tudo o que desejo fazer
Não importa quando, onde ou quem
Tem uma coisa em comum também

(repete refrão)

Pai, perdoe-me, eu tentei não fazer isso
Virei uma nova página, e aí rasguei-a de um só vez
Seja lá o que você ensinou, não acreditei
Pai, você lutou contra mim, pois eu não me importava
E ainda não entendo

Assim, passo minha vida em retrospecto
Sempre com um sentimento de vergonha
O único culpado sempre fui eu
Pois tudo o que desejo fazer
Não importa quando, onde ou quem
Tem uma coisa em comum também

(repete refrão)

É um, é um, é um, é um pecado
É um, é um, é um, é um pecado

[confesso a deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs,
Que pequei muitas vezes por pensamentos,
Palavras, atos e omissões,
Por minha culpa, por minha culpa,
Por minha tão grande culpa]

(zero!)


quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Freddie Mercury é impossível de ser substituído, afirma baterista do Queen

Queen + Paul Rodgers - Bohemian Rhapsody (Live at Hyde Park)


"Freddie é impossível de ser substituído" 
Todos sabemos que, naquela noite de 24 de novembro de 1991, quando foi anunciado que a voz de barítono de Freddie Mercury se calara para sempre em Kensington, Londres, não haveria como recompor nunca mais uma das bandas-chave da história do rock, o Queen. Mercury era inigualável e os sobreviventes, o guitarrista Brian May, o baterista e percussionista Roger Taylor e o baixista John Deacon, não conseguiriam seguir adiante com o grupo.

Mas o tempo passou, e o que era temeridade revelou-se realidade. Mesmo sem John Deacon, que está sabiamente aposentado e não topou a parada, Roger Taylor e Brian May resolveram ressuscitar o Queen, que toca hoje e amanhã na Via Funchal, em São Paulo, e no dia 29 na HSBC Arena, no Rio de Janeiro. No lugar de Freddie Mercury, o público verá Paul Rodgers, cantor do extinto grupo Bad Company.

Produzido pela Mondo Entretenimento, o Queen volta ao país 23 anos após sua última e consagradora passagem pelo Brasil, em 1985, durante o primeiro Rock in Rio. A turnê nacional faz parte do lançamento do álbum "The Cosmos Rocks", que marca a volta do grupo aos estúdios depois de 13 anos e é seu primeiro disco sem Freddie Mercury.

O baterista Roger Taylor deu esta entrevista por telefone, do Chile, no início da semana passada, para explicar o que os motivou a reformar o grupo. "Mais do que tudo, é a nossa profissão. É o que fazemos e o que nos sentimos bem fazendo", afirmou o baterista.

Vocês já fizeram mais de 70 shows da turnê de retorno. Como está sendo essa excursão mundial? 
Tem sido algo parecido com um renascimento. Voltar a tocar como o Queen é como redescobrir o prazer de ter integrado aquela banda, de reencontrar a si mesmo. Nós temos as nossas forças criativas intactas, não havia razão para não retomar tudo. Nós somos mesmo o Queen, nós o criamos e tocamos durante anos aquelas músicas.

Há fãs mais radicais que não pensam assim, que acham que é uma traição à memória de Freddie Mercury. Vocês têm enfrentado contratempos com esses fãs? 
Não tivemos reações ruins em nenhum lugar dos 74 shows que fizemos até agora. Na Ucrânia, cerca de 300 mil pessoas foram ver o show. Em cada lugar, o carinho tem sido imenso: Moscou, Paris, Belgrado, Roma. Veja: Freddie é impossível de ser substituído, todo mundo sabe disso. Mas Paul (Rodgers) também tem uma longa carreira na música, tocou em bandas memoráveis, e o próprio Freddie era seu fã. Ele não tenta ocupar o lugar nem imitar. Ele é ele mesmo, e nós estamos tocando as músicas que amamos e que ajudamos a popularizar no mundo todo.

Você lembra da última vez que vocês tocaram tendo Freddie à frente da banda? 
Sim, claro. Foi em 1986, em Naples, Inglaterra. Foi um show muito bom, com uma incrível reação da audiência. Freddie foi fantástico. Era meu melhor amigo, além de ter um admirável senso de humor. Sempre fazia todo mundo rir, era muito engraçado.

Você tem acompanhado o movimento de novas bandas na Inglaterra e nos Estados Unidos? O que tem ouvido de bom? 
Há grandes bandas surgindo, sempre houve. O que noto é que a tendência mais bacana atualmente é a volta do rock'n'roll. Ele está de volta, e isso é ótimo. Gosto de bandas como o Muse, o Foo Fighters. Mas tem uma que gosto ainda mais do que todas, uma banda da Islândia chamada Sigur Rós. Conhece? Eles são um tanto experimentais, mas é um som apaixonado, em movimento, vivo. Adoro essa banda.

O mundo vive uma convulsiva crise econômica. Você tem noção de como ela vai atingir o show biz? 
Bom, eu não entendo muito de economia nem de matemática. Talvez essa movimentação toda, a quebradeira, seja algum tipo de justiça (risos). Acho que há muita irresponsabilidade na condução da economia. É algo da natureza humana, quando há dinheiro em jogo, esquecerem-se das regras, da educação. Mas eu sempre vejo que o show biz é a última área a ser atingida pela recessão. Tenho a impressão de que, se vier uma crise, seremos os últimos a senti-la, porque as pessoas têm necessidade de se divertir, de espairecer.

O que vocês prometem com seu show no Brasil? Tem algo que possa surpreender? 
É um show com todos os clássicos do Queen, porque sabemos que as pessoas querem ouvir essas músicas. Não é só algo nostálgico, porque são canções que surgem sempre novas, como se as estivéssemos redescobrindo. E também temos um disco novo, com composições originais novas. Serão duas horas e meia de show. Nós temos fantásticas lembranças do Brasil, foi o lugar onde fizemos shows memoráveis, então sabemos da responsabilidade. Ninguém sairá desapontado, pode ter certeza.

Criatividade ficou de fora do novo CD 
Jotabê Medeiros 

As faixas de "The Cosmos Rocks", novo disco da banda Queen, foram escritas por Brian May, Roger Taylor e Paul Rodgers no ano passado e no começo de 2008. O início foi com um caráter meio beneficente, tanto que a música "Say It's Not True" foi lançada para angariar fundos destinados a pesquisas contra a Aids, em uma campanha internacional comandada por Nelson Mandela.

As guitarras são bem tocadas, a bateria é das melhores, a voz do cara à frente é boa e bem colocada e potente. Mas então, por que o disco novo do Queen é tão ruim? Bem, por diversas razões, a primeira delas porque é um pop-rock ultrapassado e com letras sem imaginação, mais para Air Supply do que para o velho Queen.

Apesar da excelência dos seus artífices, a criatividade ficou de fora desse novo trabalho, que está sendo lançado no país simultaneamente à passagem da nova turnê do grupo pela EMI (acompanhado de um DVD com uma hora de duração, que traz imagens do show da banda no Japão, aí sim com os velhos sucessos do Queen do tempo de Freddie Mercury).

Peso 
Quando o novo Queen soa mais pesado é bem melhor. É o caso da faixa "Still Burnin'", a única que se salvaria desse lote de 14 canções novas. "Ainda queimando, ainda berrando, ainda dando um rolê. Melhor do que nunca, cara. Ainda dançando, ainda pilotando, mergulhando no céu. O rock'n'roll nunca morre", diz a letra.

Bom, pode ser que o rock'n'roll não morra jamais, mas que ele fica baleado ele fica. Chris Jones, da BBC, escreveu que o Queen era como um híbrido de Led Zeppelin e de Royal Opera House, por conta de sua cozinha de peso e seu senso teatral, operístico. Perdendo-se essa possibilidade, o novo Queen está mais próximo de um travesti em um show de boate decadente imitando seus ídolos, uma Gloria Gaynor com pegada de blues rock.

Há algumas tentativas de crítica social e política, como em "C-lebrity" e "Warboys", mas que soam inócuas, meio tardias, sem fundamento. Os veteranos do Queen e Paul Rodgers têm todo o direito de tentar uma nova vida, e é salutar que tenham resolvido gravar um disco com canções inéditas, inovando com algum tempero reggae ("Call Me") e condimentos tex mex ("Voodoo"). Mas ainda não foi dessa vez que acertaram o ponto de cozimento.

Confira 
Queen Paul Rodgers 
The Cosmos Rocks 
EMI Music 14 faixas
Quanto: R$ 32,90, em média

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Onde andam os integrantes do ABBA?

 ( Ego)

foto: Divulgação
O grupo Abba no auge da carreira


Há três décadas, sua mãe provavelmente ouvia 'The Winner Takes it All' nos encontros românticos com seu pai. Ela também devia colocar polainas para fazer ginástica ao som de 'Voulez-Vous'. Ou ainda sacudir sua calça boca-de-sino quando o DJ colocava 'Dancing Queen' nas discotecas.
 
As músicas do quarteto sueco ABBA, que viraram febre mundial nos anos 70, seguem reinantes ainda hoje, com seus sucessos revisitados através de covers e até de um musical, 'Mamma Mia!', que virou filme estrelado por Meryl Streep e Pierce Brosnan. Graças ao filme, o grupo, que já vendia 3 milhões de discos por ano, entrou para a história em agosto de 2008 com o álbum mais antigo a ocupar a primeira posição nas paradas britânicas, o 'Gold - Greatest Hits' (coletânea lançada em 1992). 

Mas, apesar dos apelos dos fãs, o ABBA, formado por Björn Ulvaeus, Benny Andersson, Agnetha Fältskog e Anni-Frid Lyngstad (também conhecida como Frida), não pretende voltar aos palcos. "Dinheiro não é problema. Nós queremos que as pessoas lembrem de nós como éramos: jovens, exuberantes, cheios de energia e ambição", disse Björn em entrevista, este ano, na época do lançamento de 'Mamma Mia!', quando os quatro se reuniram com o elenco do filme para a estréia em Estocolmo.

A história do ABBA começou em 1969, quando Björn e Benny conheceram as parceiras Agnetha e Frida. Com elas, formaram não só o grupo musical, como também famílias. Björn se casou com Agnetha, e Benny, com Frida. Durante mais de dez anos, eles rodariam o mundo cantando juntos, conseguindo manter certa discrição em relação às suas vidas pessoais. Não se tem notícias de brigas, tanto entre os casais, como entre os integrantes 
(apesar de um vídeo no YouTube mostrar Frida dando uma cotovelada em Agnetha). No entanto, nenhum dos dois casamentos deu certo: Björn e Agnetha se separaram em 1979, enquanto Benny e Frida ficaram juntos até 1981. O grupo tentou, ainda, continuar junto depois dos divórcios, mas em 1982, anunciaram o fim do ABBA. 

Depois disso, Björn e Benny chegaram a escrever juntos alguns musicais, entre eles o sucesso 'Mamma Mia!', enquanto Agnetha e Frida tentaram reviver suas carreiras solo. No entanto, nenhum dos quatro chegou perto do sucesso alcançado pelo ABBA que, em 2009, será imortalizado com a abertura de um museu: o ABBA Museum.

BJÖRN ULVAEUS
Tem hoje 63 anos. Depois de se separar de Agnetha, casou-se novamente com Lena, que sofre de leucemia. A saúde do músico também não é das melhores, pois tem sofrido com a perda de memória. Dizem que já esqueceu de vários fatos de sua carreira no ABBA, inclusive prêmios que o grupo ganhou. Comanda uma pequena empresa aérea e não tem a menor intenção de voltar aos palcos.

ANNI-FRID LYNGSTAD (FRIDA)
Única a estar aberta a uma reunião do ABBA. Tem 62 anos, mora nos alpes suíços e é uma exímia esquiadora. É viúva de seu segundo marido, que morreu de câncer. Gravou pela última vez em 2004 em um CD do ex-tecladista do Deep Purple, Jon Lord. Dedica-se a causas sociais.

BENNY ANDERSSON
É o único que ainda trabalha com música. Sua banda, Benny Anderssons Orkester, gravou quatro álbuns, o último deles em 2007, ao vivo. No repertório, canções originais, folk sueco, sucessos americanos e, eventualmente, músicas do ABBA. Produziu a música de 'Mamma Mia', inclusive tocando piano nas versões gravadas para o filme. Está com 61 anos.

AGNETHA FÄLTSKOG
A mais nova e reclusa do ABBA, Agnetha está com 58 anos e raramente aparece em público. Desde que gravou o álbum 'My Colouring Book', em 2004, ela parou de dar entrevistas. Sua aparição de mãos dadas com Frida, durante a premiére de 'Mamma Mia', em Berlim, causou frisson. As duas chegaram a dançar ao lado de Meryl Streep no tapete vermelho.

domingo, 23 de novembro de 2008

Antologia mostra que Jackson 5 e Michael quebraram barreiras no pop

Jackson 5 - I Want You Back - Legendado Inglês/Português(Br)


(A Gazeta)

Thiago Ney 
São Paulo

Então Barack Obama vira o primeiro presidente negro dos Estados Unidos e a sociedade daquele país de uma hora para outra torna-se "pós-racial"? Bem, pelo menos no pop, a música norte-americana ultrapassou distinções de cor e raça há muito tempo - em grande parte, méritos de Michael Jackson. 

Jackson talvez tenha ensinado uma ou duas coisas a Obama - não que o futuro presidente americano vá esbranquiçar a pele, mas muito antes dos primeiros discursos cheios de esperança do político de Chicago, uma família de Indiana já unia os corações e mentes (e passinhos de dança) da América. 

Em 1958, Michael Jackson nascia na pequena cidade de Gary. Sétimo filho de Joseph Walter e Katherine Esther Jackson, ele foi dos últimos a entrar para o Jackson 5. Mais talentoso do clã, tornou-se o mais conhecido e polêmico. 

Michael completou 50 anos em 2008 (em 29 de agosto) e entre os diversos produtos lançados para comemorar a data (e lucrar com ela), talvez o mais valioso seja "The Motown Years", um disco triplo com as principais músicas do Jackson 5 e de Michael em carreira solo, sob o guarda-chuva da Motown - mítica gravadora dos EUA que ajudou a impulsionar a carreira de artistas como Smokey Robinson, Stevie Wonder, The Supremes, entre outros. 

Entre todos os apadrinhados da Motown, foram os Jackson 5 os responsáveis por quebrar a barreira entre negros e brancos no universo da música pop americana. Os irmãos, liderados pelo pai, ganharam contrato com a TV CBS para apresentar um programa de variedades - em junho de 1976, "The Jacksons" tornou-se o primeiro programa apresentado por uma família afro-americana. 

Entre o final dos anos 1960 e meados dos anos 1970, a família Jackson interpretou um hit após o outro - o Jackson 5 entrou para a história como a primeira atração a ter seus quatro primeiros singles no topo da parada americana (com "I Want You Back", "ABC", "The Love You Save", "I'll Be There"). Essas quatro canções estão no álbum "Motown Years". 

Apoiados por um time de compositores e produtores, o Jackson 5 produziu canções que emprestavam influências do funk e da soul music, mas já adiantava alguns passos do que seria feito anos depois, com a disco music. 

E aí está a importância da banda hoje: se há 30 anos o Jackson 5 era considerado por muitos uma banda de "música negra", hoje percebe-se que o alcance do grupo é muito maior - não apenas na disco dos anos 1970, mas na house francesa, no tecno de Detroit, no pop de Justin Timberlake, Sam Sparro e Madonna. 

O Jackson 5 seguiria fazendo shows até o final dos anos 1980, mas perdeu em criatividade com a saída de Michael, em 1984. O mais genioso dos irmãos iniciaria a carreira solo em 1972. Pela Motown, lançou quatro discos - o último, "Forever Michael", em 1975. Em seguida, deixou o selo e assinou com a major CBS. Ali, encontraria pela primeira vez o produtor Quincy Jones, com quem gravaria "Off the Wall", em 1979. Em 1982, viria o mega "Thriller". E a música pop ganhava, ali, um rei. 

Ouça 

Jackson 5 e Michael Jackson
"The Motown Years" 
Universal. CD triplo
Quanto: R$ 54,90

ANÁLISE: Michael nunca mais crescerá 
O resto da vida de Michael Jackson começou em 16 de maio de 1983. Foi quando ele deixou para sempre de ser o pequeno Michael dos sucessos do Jackson 5 e se transformou no rei do pop. 

Nesta noite, Michael Jackson subiu ao palco de um teatro em Los Angeles para comemorar os 25 anos da gravadora Motown. Começou a cantar "Billie Jean". Foi até o lado esquerdo do palco e voltou deslizando... de costas. Os 3 mil convidados ficaram de queixo caído. Era o "moonwalk", o "passo da lua", que ajudaria a transformá-lo no maior vendedor de discos do planeta. Sua música não era mais para ser apenas ouvida. Era para ser vista. 

Impossível pensar na canção "Thriller" hoje sem lembrarmos imediatamente dele maquiado e dançando como monstro no videoclipe. O álbum é o mais vendido de todos os tempos, tendo aberto caminho para ele faturar US$ 1 bilhão na carreira. 

Por outro lado, o ex-negro Michael Jackson teve um queda espetacular: algemado numa delegacia, acusado de embriagar meninos por sexo. Apesar de absolvido nos tribunais, nunca mais se recuperou como artista. 

Há 25 anos, a vida de Jackson é uma sucessão de nuncas. Nunca será esquecido. Nunca deixará de realizar sonhos. Nunca mais terá vida normal. Nem crescerá, como acontece com crianças na Terra do Nunca. 
Ivan Finotti, Jornalista

sábado, 22 de novembro de 2008

Queen: Love of my Life - vídeo e tradução

Love Of My Life (Live at Wembley 1986) [Queen]
s


Love of my Life

Queen


Love of my life, you've hurt me
You've broken my heart, 
now you leave me.
Love of my life can't you see,

Bring it back bring it back,
Don't take it away from me,
Because you don't know
What it means to me.

Love of my life dont leave me,
You've stolen my love now desert me,
Love of my life can't you see,
Bring it back bring it back,
Don't take it away from me,
Because you don't know
What it means to me.

You will remember
When this is blown over,
And everythings all by the way,
When I grow older,
I will be there at your side,
To remind you how I still love you
I still love you.

Hurry back hurry back,
Don't take it away from me,
Because you don't know
What it means to me.

Love of my life ...

Amor da Minha Vida
Queen

Amor da minha vida, você me feriu
Você quebrou meu coração 
e agora me deixou
Amor de minha vida você não entende

Traga-o de volta, traga-o de volta, não o leve de mim,
Porque você não sabe o quanto é importante para mim.

Amor da minha vida, não me deixe
Você roubou meu coração e agora deixou-me sozinho
Amor de minha vida, você não entende
Traga-o de volta, traga-o de volta, não o tire de mim
Porque você não sabe o quanto é importante para mim

Você se lembrará quando isso acabar
E todas as coisas dessa maneira tiverem fim
Quando eu envelhecer, eu estarei ao seu lado para lembrar-lhe
Como eu continuo te amando, eu continuo te amando

Volte, volta logo, por favor traga-o de volta para mim
Porque você não sabe o quanto é importante pra mim

Amor da minha vida...

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Justin Timberlake vira 'popozuda' e dança com Beyoncé em programa humorístico

17/11/2008 -  ( Ego)

foto: Reprodução

Justin Timberlake virou uma 'popozuda' no programa humosrístico 'Saturday Night Live'. O cantor apareceu de maiô e salto alto, fingindo ser uma dançarina da cantora Beyoncé, e mostrou desenvoltura na dança da bundinha. Andy Samberg e Bobby Moynihan também entraram na onda do cantor e vestiram o modelito pra lá de sexy. Confira o vídeo da performance do cantor abaixo.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Alanis Morissette confessa que já foi vítima de estupro





 
'Fui vítima de estupro', conta Alanis Morissette

Alanis Morissette está escrevendo uma autobiografia na qual conta histórias polêmicas de sua vida, entre elas, que foi vítima de estupro.

- O livro detalha algumas coisas experiências que vivi e o abuso que sofri - disse a cantora canadense, de acordo com o Daily Mirror.

- Eu fui vítima de um estupro estatutário e esse livro me ajudará a acabar com o sentimento de vergonha - completou. O assunto também foi abordado nas músicas de seu álbum Jagged Little Pill.

Alanis também já sofreu de anorexia e bulimia. Isso porque, no início de sua carreira, comentaram que ela não faria sucesso porque era gorda.

Ainda em relação a assuntos polêmicos, Alanis Morissette afirmou ao Daily Mirror que se relacionou com outra mulher, depois que rompeu um namoro com um homem de 29 anos quando ela tinha 14, e falou sobre uso de drogas.

- Meus vícios são trabalhar e comer. Eu fumei maconha algumas vezes, mas estou longe de ser considerada uma pessoa viciada em drogas.

Portal Terra

 
 

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O multifuncional Bono Vox

Vídeo: Pavarotti & Bono (U2) - Ave Maria (Live)


 

RIO - A clássica ópera infantil "Pedro e o lobo" ganha uma nova versão pelas mãos de Bono, líder do grupo irlandês U2. Mas, ao contrário do que se possa imaginar, a participação do popstar não foi musical: o cantor é o ilustrador de uma edição especial no formato de livro para a obra do compositor russo Sergei Prokofiev.

O livro "Pedro e o lobo", editado no Brasil pela Conrad, é uma bela edição em capa dura cuja venda arrecada fundos para o Irish Hospice Foundation, uma instituição sem fins lucrativos dedicada ao tratamento de pacientes terminais. Militante de causas sociais, o cantor irlandês, ao lado das filhas Eve e Jordan, apresentam a versão em família para a história.

A ópera foi composta pelo russo Sergei Prokofiev em 1936 especialmente para crianças. Cada personagem da história é representado por um instrumento diferente, como fagote, flauta, oboé e clarinete. A ópera foi composta pelo russo Sergei Prokofiev em 1936 especialmente para crianças. E cada personagem da história é representado por um instrumento diferente, cordas, fagote, flauta, oboé, clarinete, entre outros.

Bono e as filhas se inpiraram na música da ópera para fazer os desenhos. Ali, a mulher do cantor, é retratada como uma gata, e Robert Hewson, pai do cantor, como o avô protetor de Pedro. A inspiração para o visual punk de Pedro veio do próprio Bono, que quis se retratar no menino: "Um garoto com cabeça de feijão... eu era realmente assim até os 13 anos".

A fábula conta a história de Pedro, um garoto que mora com o avô em uma casa, que possui um lago no jardim ao lado de uma floresta, onde vivem animais como o pato, o passarinho e a gata. Um dia, o lobo aparece no local e o menino o enfrenta.

O livro já está à venda e o preço médio é R$ 34,90.

 
Fonte - O Globo

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

'O sertanejo universitário repetiu de ano', dizem Zezé Di Camargo e Luciano

Vídeo: É o Amor Zezé de Camargo e Luciano



foto: G1
Zezé Di Camargo e Luciano lançam o 20º álbum de sua carreira


Zezé Di Camargo & Luciano têm 17 anos de carreira, já venderam 26 milhões de cópias de seus 19 discos e seu mais novo álbum homônimo, lançado agora pela Sony/BMG, promete continuar mantendo a dupla no posto de queridinha da garotada. Uma pesquisa recente realizada com jovens brasileiros de 15 a 26 anos mostrou que 32% ouviam música sertaneja, enquanto 28% preferiam rock.

Luciano diz que tem a língua solta, mas nunca se arrependeu do que disse. Já Zezé diz ser um 'profundo conhecedor da alma das mulheres', ao apontar uma de suas fotos preferidas no encarte do CD. Em entrevista, os goianos de Pirenópolis retratados no filme 'Dois filhos de Francisco' falam de Picasso a Orkut, passando por Nirvana, Beatles e Gabriel García Márquez. Confira.

 
O que o disco novo tem que atrai tanto os jovens?
Luciano -
 Uma das coisas que a gente faz que com certeza cria essa fidelidade é cantar o amor. A cada geração que passa, ele chega mais cedo. O disco mantém a temática do romantismo, a gente canta uma música alegre, não tem frustração, não batemos nessa tecla do sofrimento. A gente não faz o que muitos outros fazem, que é ver que algum estilo está estourado e mudar de repente. Existe aquela transição da infância para a adolescência, e essa transição está muito rápida. O adolescente traz com ele o amor, e a gente fala de amor. Roberto Carlos fala bem, mas ele é de uma geração mais velha, embora sempre nos surpreenda. Beatles e Roberto Carlos são duas fontes inesgotáveis.

Como vêem essa nova onda do 'sertanjo universitário'?
Luciano - 
Victor & Léo, pra mim, já é uma realidade. Eles compõem, cantam muito bem e não copiam ninguém. Você vê um monte de cover de Zezé Di Camargo & Luciano, Bruno & Marrone. Agora, aquela turma que regrava um sucesso nosso de oito anos atrás e chama de sertanejo universitário é uma ofensa. Acho um desrespeito. Enquanto eles são sertanejos universitários, eu sou mestre. E se eles não conseguiram fazer sucesso depois de lançar três discos, eles são repetentes, não passaram de ano. Isso incomoda muito, porque leva para uma vala comum todos os sérios e bons, como uma dupla chamada Zé Henrique & Gabriel. Eles compõem, inclusive uma música que gravamos, chamada 'Nosso amor é ouro'. Cadê esses sertanejos universitários? Estão todos fazendo prova até hoje. Ou senão viraram deputados, vereadores. Isso graças a Deus eu não vou precisar fazer. Não vou me prostituir musicalmente pra continuar no sucesso.

Zezé - Se a gente falar mal de quem não faz sertanejo de raiz, é como dar um tiro no próprio pé. Você pode não gostar da nossa música, mas não pode dizer que Zezé Di Camargo & Luciano não cantam, são desafinados. É diferente quando o cara pega uma fórmula e se autodenomina sertanejo universitário.

O que sentiu quando o presidente Lula declarou ter assistido a uma cópia pirata de 'Dois filhos de Francisco'?
Luciano - Fiquei muito chateado. A gente já estava sendo vítima da pirataria, e aí você vê um presidente assistindo filme pirata. Liguei pros meus amigos da imprensa e contei pra todo mundo, mas eu não sabia que ia ter essa repercussão. Também foi assim quando eu me recusei a participar do movimento Cansei, teve uma ressonância muito grande. Foi a primeira vez que eu senti a necessidade de ficar distante da mídia. O lado bom foi que as pessoas começaram a me ver de outra maneira, começaram a me procurar para falar sobre política, história, cotidiano. Dei um salto em relação à imagem que as pessoas tinham de mim.

Literatura também é um de seus assuntos preferidos, certo?

Luciano - Adoro García Márquez, Dostoievski, Jane Austen - ela escreveu 'Orgulho e preconceito', teve uma carreira curta, mas de grande relevância para a mulher. Assim como o Sidney Sheldon fez com suas heroínas em 'Se houver amanhã' e 'A ira dos anjos'. O primeiro livro que li foi "Eram os deuses astronautas" - quase fiquei louco. E o último foi 'Grande Sertão: Veredas', que li pela segunda vez, como uma forma particular de comemorar os 50 anos da obra. Foi como aprendi o pouco que eu sei.


Você já teve vontade de escrever?
Luciano - Não tenho capacidade para compor. Fiz umas três músicas que outros autores gravaram, se me perguntarem o nome eu não sei. Nasci para ser a segunda voz. Amo o que eu faço, é uma das maiores artes. A trilha sonora nasceu antes do cinema falado. Se você pegar o Chaplin, por exemplo, já tinha música nos filmes dele. Picasso pintava cantarolando ou ouvindo música. É uma arte que completa as outras. O dom de cantar é para poucos.

Você acompanha as bandas mais jovens?
Luciano - Meus filhos são meu termômetro. Sou totalmente avesso ao Zezé, gosto de navegar na internet, ver bandas de garagem, saber o que elas dizem em entrevistas. Tenho de estar antenado pra falar diretamemente com os jovens. Por isso eu entro no Orkut, mesmo sem ninguém saber que sou eu, tenho um perfil falso. Só baixo MP3 legal e também compro CDs. Meu iPod tem de Zeca Baleiro a Damien Rice.

O brasileiro é bem eclético, nossa música também. Se nós hoje somos esse país de grandeza, com vários Brasis dentro de um só, foi graças a Dom João VI. Eu sou isso: se você pegar o meu iPod vai ver Zé Ramalho, Dominguinhos, Gonzagão, Seu Jorge, Ana Carolina, Marisa Monte, Legião Urbana. Eu sou eternamente Legião - o único grupo que continuou depois da morte de seu vocalista. Nos Estados Unidos, o Nirvana e o Elvis sobreviveram.

'Valeu demais' tem uma levada reggae, bem diferente das músicas que vocês costumam cantar.
Luciano - Essa música é bem a cara do Armandinho. Eu não posso propor fazer um reggae de verdade porque nós não somos o Bob Marley, que eu adoro. Eu não tenho um quê de Cidade Negra pra fazer, nem a levada do Skank. O Armandinho tem uma coisa simples, praiana, que o surfista não curte, mas meu público sim. É uma maneira de cantar algo mais jovem.

Ainda existe muito preconceito em relação às músicas de vocês?

Zezé - Quando a gente começou, as pessoas não entendiam, achavam que a gente cantava mal. O filme ajudou muito. Teve gente que entendeu a história e começou a olhar para a dupla de uma meneira diferente. Eu sempre soube que a música sertaneja era muito querida entre os jovens e as pesquisas comprovam isso. Às vezes eu olho para o público do nosso show e penso, ?meu deus, essas pessoas se perderam, foram ver o Pepeu Gomes e vieram parar aqui?. Umas meninas de cabelo colorido, piercing, tatuagem, todas loucas pela gente.

Fonte: G1