Coadjuvante de Hugh Jackman em "X-Men Origens: Wolverine", estreando como ator de cinema na pele do mutante John Espectro, o rapper will.i.am, voz e cabeça pensante do quarteto Black Eyed Peas, sonha com o Brasil para o futuro CD da banda, prometido para o dia 9 de junho. O disco tem um nome tão estilizado quanto o pseudônimo do cantor americano de origem jamaicana, batizado como William James Adams Jr ao nascer: "e.n.d.".
Lá, will.i.am divertia seus colegas de "X-Men Origens: Wolverine" e a imprensa internacional com tiradas bem-humoradas (e nada deslumbradas) sobre a política americana da era Barack Obama. "Se os EUA esperam que Obama vá nos salvar, estamos ferrados. Ele é só um homem. Por acaso, foi o homem certo. Ele sempre foi um potencial presidente. Basta ver sua história. Mas temos que rever as esperanças que depositamos", diz will.i.am, que esteve com Obama em sua eleição, em novembro.
Já em relação à atual crise da indústria do disco, o músico e produtor pensa que esse é um período de mudanças. "Na música, tudo é tecnologia. As gravadoras agora estão diante de uma revolução tecnológica e precisam se adaptar a ela. Artista algum nesse mercado fez dinheiro, efetivamente, vendendo discos. Ganhamos nos shows lotados, no contato com o público. E isso, o Black Eyed Peas nunca deixou de fazer. (Agência Globo) Rodrigo Fonseca
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