sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Restart: Quarteto imbatível e super colorido

Eles não são unanimidade fora do exército de fãs adolescentes que quase todos os dias lotam seus shows pelo Brasil. Mas não importa. O Restart é o maior fenômeno pop atual do Brasil.


Os números do sucesso não mentem. São 250 shows por ano, uma média impressionante para qualquer artista, mas levada como uma grande brincadeira pelos amigos Pe. Lanza (baixo, vocal), Pedro Lucas (guitarra, vocal), Koba (guitarra, vocal de apoio) e Thomas (bateria).

Autógrafos
O aumento vertiginoso dos fãs já vinha acontecendo desde 2009, com o lançamento do primeiro CD com o nome da banda. Mas pouca gente da mídia se deu conta até um incidente ocorrido em abril do ano passado, após o cancelamento de uma tarde de autógrafos em uma livraria da capital paulista. Os vídeos de fãs desesperados foi hit na internet e a presença do Restart em todos os programas de TV passou a ser uma constante.

Se 2010 foi agitado, este ano promete ainda muito mais. "Estamos em pleno processo confecção da nossa biografia e em abril gravamos um DVD ao vivo", adiantou o baixista Pedro Lanza, que falou com o LIBERAL durante um intervalo de gravação do SBT.

Nada mais comum. "A maioria das nossas entrevistas tem sido assim. Não há tempo para falar de casa, na calma. Mas já estamos acostumados", explicou o músico.

Cinema
Além desses planos, o Restart ainda deve lançar um filme nos cinemas em janeiro de 2012, com direção de Heitor Dhalia ("O Cheiro do Ralo"). Será um projeto nos moldes dos feitos por bandas dos anos 60, como The Monkees, mas ainda há pouca informação a respeito. "Sabemos que vamos fazer, mas ainda não temos muitas informações. Vai ser legal, pode ter certeza", afirmou Lanza.


Piadas
Na mesma medida que o Restart aumenta seu sucesso, crescem junto as piadas envolvendo a banda. Com bom humor o grupo leva todas essas brincadeiras com leveza. "A gente também se diverte, não tem estresse. Acho normal zoarem com nossos cabelos, nossas roupas. Já fomos ao 'Pânico' e ao 'CQC', e fomos tratados super bem nos bastidores. Claro que há áqueles que faltam com respeito, mas vejo esses como minoria", destacou.

Fonte: oliberalnet.com.br

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