Johnny Rivers - Do You want to dance? - Faustão
Johnny Rivers levanta a platéia no Álvares
O cantor norte-americano Johnny Rivers parece que se sentiu em casa durante o show realizado na noite de sábado no Ginásio do Álvares Cabral, em Vitória. Conhecido por recriar clássicos do blues para o público branco e da classe média, mesmo perfil da maioria da platéia que ocupou cerca de dois mil lugares no evento, Rivers foi aclamado pelos capixabas.
Ainda que o som tenha tido problemas de intensidade nas primeiras músicas – foram constantes as reclamações de alguns que pediam maior potência sonora para quem estava no alto das arquibancadas –, o público não deixou de cantar inúmeros sucessos e de conhecer novas canções. Como forma de ganhar espaço e a simpatia dos fãs ao longo da apresentação, Rivers iniciou o show executando músicas menos conhecidas do grande público, como o tradicional blues “Midnight Special”, canção que abriu o espetáculo.
Acompanhado por um excelente time de percussão, órgão, bateria, baixo e violão, Rivers fez seu concerto ganhar força nos pequenos detalhes. O fundo do palco com um tecido prata brilhante, a bota de couro, a camisa estampada, o desenho de uma pin-up (mulher em pose sensual) no violão e o inigualável timbre vocal de Johnny Rivers incrementaram o show repleto de canções que também exploraram a música negra, o folk, o blues, o rock e a balada.
Entre as canções, destaque para as execuções de clássicos como “It’s Too Late”, “Maybeline”, “Secret Agent Man” e “Do You Wanna Dance”, seqüência que fez o público dançar de pé, transformando o ginásio em uma improvisada pista de dança. “Este é um daqueles shows que a gente nunca imaginou que um dia passaria por aqui. Estou honrado por ter visto o Johnny Rivers tão de perto”, disse o comerciante Paulo Costa.
Vitor Lopes (Jornal A Gazeta)
Johnny Rivers levanta a platéia no Álvares
O cantor norte-americano Johnny Rivers parece que se sentiu em casa durante o show realizado na noite de sábado no Ginásio do Álvares Cabral, em Vitória. Conhecido por recriar clássicos do blues para o público branco e da classe média, mesmo perfil da maioria da platéia que ocupou cerca de dois mil lugares no evento, Rivers foi aclamado pelos capixabas.
Ainda que o som tenha tido problemas de intensidade nas primeiras músicas – foram constantes as reclamações de alguns que pediam maior potência sonora para quem estava no alto das arquibancadas –, o público não deixou de cantar inúmeros sucessos e de conhecer novas canções. Como forma de ganhar espaço e a simpatia dos fãs ao longo da apresentação, Rivers iniciou o show executando músicas menos conhecidas do grande público, como o tradicional blues “Midnight Special”, canção que abriu o espetáculo.
Acompanhado por um excelente time de percussão, órgão, bateria, baixo e violão, Rivers fez seu concerto ganhar força nos pequenos detalhes. O fundo do palco com um tecido prata brilhante, a bota de couro, a camisa estampada, o desenho de uma pin-up (mulher em pose sensual) no violão e o inigualável timbre vocal de Johnny Rivers incrementaram o show repleto de canções que também exploraram a música negra, o folk, o blues, o rock e a balada.
Entre as canções, destaque para as execuções de clássicos como “It’s Too Late”, “Maybeline”, “Secret Agent Man” e “Do You Wanna Dance”, seqüência que fez o público dançar de pé, transformando o ginásio em uma improvisada pista de dança. “Este é um daqueles shows que a gente nunca imaginou que um dia passaria por aqui. Estou honrado por ter visto o Johnny Rivers tão de perto”, disse o comerciante Paulo Costa.
Vitor Lopes (Jornal A Gazeta)
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